Presidente ou Presidenta?

Por Alexandre Inagakisábado, 01 de janeiro de 2011

Hoje Dilma Rousseff tornou-se a primeira mulher a assumir a Presidência do Brasil. Desejo a ela muito boa sorte, e boto fé no sucesso de sua gestão. Mas devo confessar que o que me motivou a publicar este post foi uma dúvida que voltou a aparecer na minha cabeça quando vi a manchete principal da home-page do iG neste dia histórico, destacando uma bela foto com Dilma e Lula.

Já tinha me convencido a chamar Dilma de “presidente”. Porém, ao ver o iG usando a palavra “presidenta”, fiz uma pesquisa básica a fim de saber qual seria o tratamento mais correto a adotar em meus textos. As respostas, oriundas de especialistas como Cláudio Moreno, Thaís Nicoleti, Sérgio Nogueira e Pasquale Cipro Neto, foram unânimes: ambas as formas são corretas e aceitas do ponto de vista gramatical.

A respeito desse impasse, afirmou Cláudio Moreno: “cada vez que alguém optar por uma ou por outra forma estará participando de imenso plebiscito silencioso, que acabará, com o tempo, determinando o destino das duas.” Porém, quando li os discursos proferidos por Dilma no Congresso e no Parlatório, procurei ver como ela se refere ao cargo que assumiu no dia de sua posse. Os trechos abaixo, que retirei dos pronunciamentos feitos por Dilma, mostram claramente o modo como ela prefere ser chamada:

- “A partir deste momento sou a presidenta de todos os brasileiros, sob a égide dos valores republicanos.”

- “Venho para abrir portas para que muitas outras mulheres também possam, no futuro, ser presidentas; e para que - no dia de hoje - todas as mulheres brasileiras sintam o orgulho e a alegria de ser mulher.”

- “Conviver todos estes anos com o presidente Lula me deu a dimensão do governante justo e do líder apaixonado por seu país e por sua gente. A alegria que sinto pela minha posse como presidenta se mistura com a emoção da sua despedida.”

Atenderei à preferência tacitamente declarada da presidenta Dilma Rousseff, pois. E vamos que vamos!

* * *

P.S.: Primeira resolução de ano novo: atualizar diariamente este blog no ano de 2011. Vamos ver se consigo cumprir ao menos uma meta. :P

Pense Nisso!
Alexandre Inagaki

Alexandre Inagaki é jornalista, consultor de projetos de comunicação digital, japaraguaio, cínico cênico, poeta bissexto, air drummer, fã de Cortázar, Cabral, Mizoguchi, Gaiman e Hitchcock, torcedor do Guarani Futebol Clube, leonino e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos, não necessariamente nesta ordem.

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Comentários do Blog

  • Luís

    Tanto faz, ela é um lixo de mulher e uma bosta como presidente.

    Votei nela e a cada dia que passa sinto que joguei meu voto no lixo. Não vou repetir o mesmo erro, vou votar nulo em 2014.

  • Wanda maria Sant’Anna

    O termo presidenta é aceitável, porém de acordo com a gramática e o sufixo latino, o termo não é culto, pois presidente é um substantivo comum de dois gêneros, logo vamos deixar bem claro que isto é um capricho de uma mulher que quer se impor no cenário, político-cultural do Brasil.

  • http://forexrobot.eu.com/forex-megadroid.html forex megadroid

    Thank you very much!

  • Davi Miranda

    Além dos autores já citados no artigo, a palavra é normatizada por todos os principais gramáticos brasileiros, como Evanildo Bechara, Celso Luft, Cegalla, Rocha Lima, Sacconi etc. O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa também oficializa o vocábulo “presidentA”. Duvidam? Abram os livros e descubram. Vão confirmar tudo isso.
    Sejam humildes e procurem se informar. Sempre há tempo, nunca é tarde!
    Se ainda assim continuarem teimando, vale a pena citar aqui as palavras de Britto (1997):
    “É muito interessante perceber [...] como funciona o raciocínio normativo: enquanto elemento de legitimação de sua visão estreita de língua, as fontes gramaticais podem servir de argumento e autoridade; mas, no momento em que contestam este princípio, elas se tornam ilegítimas.”

  • Claudio Hess

    não aceito a bagunça da sargenta com o vernáculo, isso é coisa da genta pouco inteligenta.
    besteira pura!!…
    brigo até morrer!!!

  • Pio

    É uma questão de uso.
    O uso constante de certos termos altera o idioma com o decorrer do tempo.
    O latim, idioma raiz do português, não aceita a flexão de gênero para vocábulos terminados em nte. São os casos dos substantivos comum-de-dois-gêneros ou comum-de-dois (ex.: estudante, ajudante, espirante, comerciante, paciente, etc.). É o português clássico; a norma culta, que tende a conservar a estrutura original da língua. Nestes casos, flexiona-se apenas o artigo que designa o substantivo. Por exemplo: O presidente e A presidente.
    Atualmente, os dicionários aceitam os dois termos (presidente e presidenta) porque refletem a mudança idiomática face à conjuntura cultural corrente. Contudo, as gramáticas se dividem na questão do uso dos vocábulos presidente e presidenta, pois muitas preferem manter o português clássico (o que não está errado, pois o idioma clássico sempre está correto).
    Todavia, a imposição de diversos fatores na história da sociedade impulsiona a mudança do idioma e, por conseguinte, suas respectivas regras gramaticais. Este fenômeno idiomático renova o idioma; é a evolução da língua. Isto é um processo bastante lento em virtude da resistência da norma culta, que procura manter a gramática clássica. São as forças centrífugas e centrípetas do idioma.
    Porém, assim deve ser, pois se assim não fosse não haveria normas ao idioma; não haveria gramática; não existiria certo ou errado na língua; cada falaria ou escreveria como bem quisesse e ninguém poderia corrigir; não existiria a matéria português, e muito menos provas de português. O idioma seria uma desordem total.

  • Paulo de Andrade

    Presidente ou presidenta?
    Não importa quando se sabe governar,
    Caso não saiba vai ser como o ex presidente,
    Por não saber o nosso objetivo realizar.
    O nosso voto de confiança,
    Foi dado na esperança da nossa vida melhorar,
    Sendo quem foi eleito o nosso porta voz,
    Pôde o nosso voto conquistar.
    Por se acreditar ser de confiança,
    Quem viveu de fato como a gente,
    Sendo pobre antes de estar no poder,
    Pra ser chamado de presidente.
    Não se pode governar contra o povo,
    É preciso mesmo saber governar,
    Que se dê razão pra quem tem razão,
    O direito adquirido é pra se aprovar.
    Quem se aposentou com seis ou mais,
    Não se podia tirar esse direito,
    Reduzindo cada vez mais o salário,
    Por quem com votos foi eleito.
    Quem governa pra si,
    Não podemos mais confiar,
    Quando nada se faz de bom,
    Para o nosso povo agradar.
    Três mil reais deveria ser o salário,
    Para um trabalhador ter como pagar,
    Os impostos e suas contas do mês,
    Aponto de não poder suas contas quitar.
    Quando se tem de pagar, a casa, Condomínio, compras, telefone, passagens, energia, água, gás de rua,
    Além dos impostos em seu nome.
    Trinta anos trabalhei,
    Na ferrovia como Agente de Estação,
    Com seis salários pude me aposentar,
    Treze anos depois com três salários,
    Eu pude nesse meio tempo ficar.
    Quando se aumenta livremente,
    Os salários dos deputados federais numa decisão,
    Que nos revela a quantidade de dinheiro,
    Depois do escândalo do Mensalinho e Mensalão.
    Do cartão corporativo, como dos reais,
    Existente em caixa para serem usado,
    Não para o trabalhador e aposentado,
    Que diante das dívidas não vivem em paz.
    Como poeta quero aqui discutir,
    Como o nosso governo é incapaz de governar,
    Não para si mas para o nosso povo,
    Que em cada eleição deixa de nos políticos confiar.
    A minha revolta me levou,
    A revelar toda essa verdade,
    Que se ver contra a comunidade,
    Como todo esse tempo se registrou.
    Diante dessa corrupção,
    Que faz o Brasil mais pobre ficar,
    Sem ter como se defender,
    Contra quem não sabe governar.
    Quando quem devia pagar os impostos,
    Era quem dez salário mínimos se ver ganhar,
    Como poeta quero com esse meu desabafo,
    Com esperança ver melhor salário conquistar.
    Do poeta: Paulo de Andrade

  • BNÊ

    Se presidente e presidenta estão certos, não há porque achar feio. Eu não acho bonito nem feio, pois sendo uma mulher eleitA, cai bem presidenta. Torçamos para um bom governo dela, sem a oposição e PIG remando contrário.

  • http://incautosdoontem.opsblog.org/ Ulisses Adirt

    Realmente, se ela escolheu, não há o que discutir. Vale até citar o Alex: http://www.interney.net/blogs/lll/2011/01/04/nossa_presidenta/
    Ah… mesmo assim, vi uma charge divertida sobre o assunto: http://www.andriciodesouza.com/2011/01/generos.html
    Abraços.

  • http://www.samshiraishi.com Sam Shiraishi (@samegui @maecomfilhos)

    #oremos para que vc consiga cumprir a #meta2011 de postar diariamente! :)

  • Rafael Netto

    Enquanto a própria Dilma prefere o termo “presidenta”, a Globo só chama de “presidente”.
    Acho que a Dilma não é apenas a primeira mulher a assumir o cargo no Brasil, mas em qualquer país de língua portuguesa.

  • http://neveraskedquestions.blogspot.com Roberto Takata

    A preferência não é tácita, é explícita. A se ver, mas deverá sair até no DOU disciplinando o uso oficial do termo.
    []s,
    Roberto Takata

  • Walmir

    “que me motivou a publicar este post foi uma dúvida que voltou a aparecer na minha cabeça quando vi…” Uma dúvida poderia aparecer no seu pé? Ele ficaria indeciso entre caminhar e saltar, Ir adiante ou retorceder? Rsrsrs. Paz e bom humor, mano. Mas olha, se a mulher é presidentA, o homem deveria ser presidenO. Quem, então, seria presidentE?

  • http://eversenna.blogspot.com Everton Senna

    Boa sorte a presidenta Dilma. Que faça valer a confiança que depositamos nela…

  • http://flipe.multiply.com felipe augusto

    Gostei do comentário do Thiago, foi além do argumento usado por muitos do termo “presidenta” nos dicionários.
    Viva a atleticana Presidente Dilma. :D

  • RÔMULO MARTINS

    Presidente cai melhor, por isso a mídia, grosso modo, deve ter optado pelo “masculino”… Quanto à Dilma ter se referido a si própria como “presidenta” parece ser óbvio…

  • http://www.saradosdobrasil.com/ Sarados do Brasil

    Presidenta é esquisito, porém pouco usual. O substantivo usado no feminino foi usado mais no sentido de destacar que é uma mulher e não mais um homem a suceder o governo do país.

  • Luana

    Oi =)
    Vamos querer ver esse blog atualzado hein hehehe vamos cobrar!!!
    Eu votei na Marina para presidenta, de qualquer modo eu torço para q a Dilma faça uma bela administração =)
    eu gosto de presidenta…é questào de costume =)

  • http://www.bacante.com.br Juliene Codognotto

    O fato de um termo ganhar uma forma feminina e esta forma passar a ser aceita inclusive pela regra gramatical mostra, primeiro, a importância de uma luta histórica das mulheres e, segundo, que a língua que aprendemos na escola como um conjunto quase insuportável de regras pra decorar é muito mais do que isso, é uma construção social viva que vai caminhar lado a lado com as mudanças de pensamento de nossa sociedade, - nos revelando e nos ajudando a expressar sempre novas (e melhores, espero) formas de pensar e de viver. É sempre bom pensar que a língua não existiu desde sempre, assim, naturalmente… a língua foi criada e segue sendo recriada diariamente. Como tudo na história humana. Por isso somos sujeitos.

  • Thiago

    Por José Bones:

    Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata Dilma Roussef e seus apoiadores, pretendem que ela venha a ser a primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada pelo PT na mídia.

    Presidenta?

    Mas, afinal, que palavra é essa?

    Bem, vejamos:

    No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é
    cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante…

    Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

    Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não “presidenta”, independentemente do gênero, masculino ou
    feminino. Se diz capela ardente, e não capela “ardenta”; se diz estudante, e não “estudanta”; se diz adolescente, e não “adolescenta”; se diz paciente, e não “pacienta”.

    Um exemplo (negativo) seria:

    “A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentr e tantas outras suas atitudes
    barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta. “

  • http://ficcoesdaminhavida.blogspot.com/ Roberta

    Concordo com a Maga, presidente é presidente, porta é poeta. Mais simples =P
    Mas o que eu mais gostei desse post é a resolução de ano novo… hahaha
    Bjos

  • Marcelo Soares

    Nada contra. Por mim, o cargo é dela e ela chama como quiser.
    Meu único senão é que nunca ninguém reclamou da falta de “feminilidade” das palavras “parturiente” e “lactante”, condições exclusivamente femininas e cuja construção gramatical (aquela que está prestes a parir, aquela que amamenta) é semelhante à de “presidente” (aquele/a que preside).
    Ou isso, ou a eleição de uma mulher como presidenta demonstra que as mulheres já são consideradas semelhantAs aos homens num país historicamente machista como o nosso…

  • Edmilson de Andrade Silva

    No caso da Dilma, é “o presidente”…

  • http://www.twitter.com/claudiorubio Cláudio Rúbio

    oi, moço.
    enquanto eu não achar normal dizer que a atendenta da NET ligou, que a estudanta levou zero, que a comandanta afundou o navio, que a acompanhanta estava bem vestida no casamento etc., continuarei a considerar loucos os dicionaristas que registram a forma “presidenta” como válida e correta para “a presidente”.
    é isso.
    abraços, senhor!

  • http://www.twitter.com/fabiolaariadne Fabíola

    Ontem, durante a posse, me envolvi nessa discussão, e acabei fazendo a mesma pesquisa. Os dicionários Houaiss,o Aurélio e o Aulete dizem que o feminino presidenta é correto. Temos o precedente da La Presidenta Kirchne. Ademais, Dilma, a mulher que foi guerrilheira, sofreu na pele o machismo e a força das botas dos militares, falou que quer ser tratada como presidenta, mas nosso machos não admitem isso. Em uma reportagem da revista Época, foi falado que a revista iria chamar a presidenta da forma como ela queria, mas até agora nada. Torço para que todos demonstrem o bom senso e a trate como presidentA.

  • http://www.bagunca-bem-feita.blogspot.com Rachel Kizirian

    Ai amigo, não consigo. Coloquei até a regra no Face pois, eu vou errada ou não, chamá-la por Presidente…. questão auditiva, entende? hehe
    Um lindíssimo ano pra vc!
    beijo, querido

  • http://www.bacante.com.br Fabricio Muriana

    Cara, grande pauta!
    Essa briga vai rolar por muito tempo na velha mídia.
    Na Argentina, a Cristina solicitou que a chamassem presidanta. A Perón, na década de 30, pediu que fosse presidente. A Marina Silva tuitou hoje que chamaria a Dilma presidenta, pois é assim que ela gosta. O Lula só a chama presidenta. A Pilar, viúva do Saramago, tem um discurso lindo exigindo que a chamem presidenta da fundação Saramago, uma vez que o cargo é uma mulher (no filmaço José e Pilar).
    Fazer essa opção representa muito mais que um detalhe linguístico.
    Grande ideia de postagem, Ina.
    Abração.

  • http://metamorfosepensante.wordpress.com _Maga

    Caro Ina,
    Essa história de presidente ou presidenta me lembrou outra, de outro substantivo, menos poderoso, mas interessante de todo modo.
    Poetisa.
    Poetisa no feminino é um nome não muito usado e que, principalmente, é rejeitado por algumas grandes escritoras do durante o século XX e início deste.
    Vi uma explicação de uma dessas escritoras para isso (a qual não lembro o nome) que se referia ao fato de quando falamos de a melhor poetisa, estamos nos referindo apenas as mulheres. “A melhor poestisa” seria uma espécie de “para uma mulher está bom”. Como se uma mulher tivesse que ser boa apenas comparada a seus pares de gênero e não aos seus pares de ofício.
    Outra nominação de ofício que sofreu este tipo de impacto foi a adoção da palavra capitão nas Forças Armadas brasileiras para designar as mulheres nesta função.
    Não que elas não sejam chamadas assim, mas a maioria não gosta quando acontece. E ai vemos placas, cartões e apresentações e auto-referências sempre no masculino.
    E isso é reflexo de fatores como aqueles que levam as mulheres a receberem salários menores que os homens.
    No fundo, apesar de todas as comemorações e homenagens no dia das mulheres na hora da verdade elas são preteridas.
    Não precisamos de mais confete, precisamos ser levadas, profissionalmente, a sério.
    Um abraço
    Ps.: uma resolução de ano novo apoiada pelos seus leitores. :)

  • http://www.semsite.com.br João Sérgio

    Ainda prefiro me referir como “A presidente”. A presidenta soa errado e mesmo que muitos digam que é certo, ainda continuo achando errado.
    Quem preside é presidente e o que muda é o artigo que o antecede e não o gênero a qual é referido. Assim quem estuda teria dois gêneros: Os estudantes para os meninos e As ESTUDANTAS para as meninas. Os gerentes para os homens, e as GERENTAS para as mulheres. O comandante para os homens, a COMANDANTA para as mulheres… E assim em diante, e justamente no português brasileiro não existe “enta”, é sempre “ente”, para os dois gêneros.
    Continuarei com o que eu aprendi e no que sou formado e acharia bom que ela tratasse de usar para não provocar grandes mau estares. Abraço!

  • http://twitter.com/georgemacedo George

    já deu pra sacar o que vai rolar: quem apóia o governo vai chamá-la de “presidenta” e quem fizer oposição de “presidente”

  • http://miltonribeiro.opsblog.org/ Milton Ribeiro

    Presidenta, pois!

  • http://luzdeluma.blogspot.com Luma

    PresidentA é uma reafirmação!! :) Gostei da sua primeira resolução! Que venham os posts diários!! Feliz ano novo!

  • http://blog.brunofontes.net Bruno Fontes

    Pessoalmente acho “presidenta” muito feio. E não só isso, como as atitudes feministas dela (independente de sua capacidade governamental) me fazem cada vez mais firmar a palavra “presidente” para o masculino.
    E antes que achem que sou machista, eu também sempre tomo atitudes contrárias a eles, tentando manter assim um equilíbrio na sociedade. Uma balança equilibrada.

  • http://www.sovimpraescrever.blogspot.com Petit Gabi

    Faço muito gosto em chamá-la de presidenta. É a vez da mulher, nada mais justo.
    Fico na torcida por um belo mandato dela e para que você cumpra de fato a resolução.
    Sou fã do Pensar Enlouquece.
    Beijos!

  • http://blogdocrovis.wordpress.com/ CROVIS LIMONE

    PRESIDENTA RIMA COM SARGENTA….tratando-se de Dilma parece mais adequado.
    Abraço e um ótimo 2011

Pense Nisso! Alexandre Inagaki

Alexandre Inagaki é jornalista e consultor de comunicação em mídias digitais. É japaraguaio, cínico cênico. torcedor do Guarani Futebol Clube e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos. Já plantou semente de feijão em algodão, criou um tamagotchi (que acabou morrendo de fome) e mantém este blog. Luta para ser considerado mais do que um rosto bonitinho e não leva a sério pessoas que falam de si mesmas na terceira pessoa.

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