Aprenda a tocar pandeiro em 2 minutos. E a furar batatas com canudinhos.

Por Alexandre Inagakisexta-feira, 15 de julho de 2011

Metas. Constância. Ir além das expectativas. Dedão. A ponta. Atrás, a ponta e o dedão! Depois, é só acelerar. Simples, né?

O vídeo acima, que vi no Trabalho Sujo, nos lega este imperdível ensinamento: qualquer um pode virar um pandeirista de primeira. Coisa simples: estabeleça metas, seja constante, vá além das expectativas e, hey, você consegue fazer o que quiser!

Inclusive atravessar uma batata usando um canudinho de refrigerante. Como? Não deixe de conferir um outro vídeo, protagonizado pelo mesmo Paulo Stavitzki que esmerilhou no pandeiro. Porque, oras, ainda vão aparecer na sua vida muitas batatas, graúdas e miúdas.

SÓ VAI TER VIDA BOA QUEM FOR ATRÁS E FURAR A BATATA, QUEM TIVER FÉ!

Pense Nisso!
Alexandre Inagaki

Alexandre Inagaki é jornalista, consultor de projetos de comunicação digital, japaraguaio, cínico cênico, poeta bissexto, air drummer, fã de Cortázar, Cabral, Mizoguchi, Gaiman e Hitchcock, torcedor do Guarani Futebol Clube, leonino e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos, não necessariamente nesta ordem.

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Comentários do Blog

  • kauany rafaela barros

    ai sim hein !!!

  • http://www.tenisoakley.com.br valdo gonsalves santos

    Fantastico este metodo de ensino adorei mesmo.

  • franciscarlos ramalho

    muito bom hein gostei muito !!!!

  • Messias

    Eu já tinha visto o Jack Palance furando uma batata com canudo no “Acredite se Quiser”.

  • http://www.intercambioweb.com.br José Guedes

    Esse cara sabe tudo de como motivar a galera! Com exemplos vem fáceis e claros!
    Pode não ser a coisa mais elegante, mas é bem claro! heheh

  • http://neoquiproquo.wordpress.com/ Neo Charles

    Será que batata furada tem mais gosto de batata ou dos furos?
    Conheça o novo Quiproquó:
    http://neoquiproquo.wordpress.com/

  • http://www.rsurbano.com.br Adriana

    Esse da batata é sacanagem hein.

  • http://alfarrabium.blogspot.com Giane

    Oi, Alexandre!
    Pode parecer até bastante óbvio, mas temos que dar um crédito para esse pessoal da “auto-ajuda”.
    Todos eles, são felizes e ganham muito bem para dar dicas óbvias como as exibidas no post para parte das pessoas que pagam bem por palestras, livros ou vídeos para escutar, ler e ver o que está diante delas: óbvio.
    Beijos mil!!!

  • http://www.cinemista.com.br Fernando Quirino

    As vezes pra nós parece ridículo, porque é óbvio, mas… Disso que vive a auto-ajuda, explicar coisas óbvias parecendo como se fossem a oitava maravilha do mundo. Ado, ado, ado, cada um ganha seu cascalho. =p (não tive metas, persistência e altas expectativas com rimas hahahaha)

  • http://receitasfaceisrapidasesaborosas.blogs.sapo.pt/ Ana

    Uma mensagem de que com persistência tudo se consegue e podemos chegar onde quisermos.

  • http://puracatapora.blogspot.com aloisio maciel

    Só vi, até hj, 1 dessas palestras motivacionais cheias de metáforas porque a empresa pagou e obrigou a assistir, blearrghh… se ele trabalhasse em uma empresa minha a batata dele já teria assado na primeira semana.

  • http://www.carstation.com.br Prof. Breno Aguiar

    Vídeo bem engraçado dele ensinando a tocar pandeiro!
    O exemplo da batata com o canudo é bem legal também, uma parábola bem interessante para ensinar as pessoas a não desistir.

  • http://www.twitter.com/viva_ Viva

    A gente aprende tanto nessa tal de internet, né?
    Em breve teremos uma edição revisada de Quincas Borba: “Ao vencedor, as batatas. Furadas.”

  • http://anndixson.blogspot.com Adriana Karnal

    inusitado!

Pense Nisso! Alexandre Inagaki

Alexandre Inagaki é jornalista e consultor de comunicação em mídias digitais. É japaraguaio, cínico cênico. torcedor do Guarani Futebol Clube e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos. Já plantou semente de feijão em algodão, criou um tamagotchi (que acabou morrendo de fome) e mantém este blog. Luta para ser considerado mais do que um rosto bonitinho e não leva a sério pessoas que falam de si mesmas na terceira pessoa.

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