Yada yada yada

Por Alexandre Inagakisegunda-feira, 19 de julho de 2010

Uma tira:

Charlie Brown explica porque eu gosto tanto de músicas tristes.

* * *

Uma música:

“Será Que Eu Vou Virar Bolor?”, minha música predileta de Lóki?, a obra-prima que Arnaldo Baptista gravou em 1974.

* * *

Um poema:

Paulo Leminski.

* * *

Uma cena:

A serenata de JJ para Lara em um episódio de Skins. A música: “True”, o clássico dos anos 80 gravado originalmente pelo Spandau Ballet, desta vez na versão da Ukulele Orchestra of Great Britain (dica da Renata Correa).

* * *

Um vídeo:

A entrevista que dei para Bia Granja, para a revista Pix deste mês.

Pense Nisso!
Alexandre Inagaki

Alexandre Inagaki é jornalista, consultor de projetos de comunicação digital, japaraguaio, cínico cênico, poeta bissexto, air drummer, fã de Cortázar, Cabral, Mizoguchi, Gaiman e Hitchcock, torcedor do Guarani Futebol Clube, leonino e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos, não necessariamente nesta ordem.

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Comentários do Blog

  • http://www.your-dog-in-clothes.com dog clothes uk

    On the other hand, Mosler seems to have been referring recently to low interest rates as deflationary, or a tax on private sector savings. (A related point is that Scott F has in the past suggested that monetisation may actually (counterintuitively) be less inflationary than bond sales, since monetisation gives the private sector non-earning NFA as opposed to coupon-paying NFA.)

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  • Gabriel

    Nossa, deu tanta preguiça de ver a entrevista inteira, q resolvi ver só 10 min. - até começar e não conseguir parar mais!! Muito foda! Aliás, sabe aquela das inúmeras abas? Pois é, sempre que entro aqui acabo indo parar em mais uns 5 sites bacanas, que me levam a mais uns 5….

    R: Valeu pelo comentário, Gabriel. Também sou assim: entro num site e quando vou ver estou com dezenas de abas abertas, sem nem ter ideia de como fui parar naquelas páginas. :)

  • http://www.piemontvinhos.com.br adega vinhos

    Cada dia uma emoção diferente, e as músicas traduzem bem esses momentos.

  • Lia

    Oi, Alexandre! Nossa, ri mto da tirinha, pq tb tenho essa coisa meio masoquista com música…e é sempre bom ver que não estamos sozinhos com nossa esquisitices, né? Brinco com amigos dizendo que o bom de fossa é que toda música combina com sua situação deplorável :) Fico sempre lendo seu blog e adoro suas respostas amáveis :) bjo

    R: Oi, Lia! Sabe que um dos motivos que fazem com que eu mantenha este blog em atividades ininterruptas desde 2002 é a troca de ideias com os comentaristas, né? Não veria tanto sentido se não rolassem esses diálogos, e é por isso que faço questão de procurar responder a cada comentário. :) Quanto a músicas, batata: cada momento das nossas vidas fica mais bacana com uma trilha sonora. Isso se aplica tanto a bons quanto a maus momentos… :P Um abraço e obrigado pelas leituras!

  • Aninha

    Gostei do “agora estou feliz com alguém”. Apesar daquelas manhãs meio mau-humoradas e das meinhas jogadas pela casa? Beijo. :/

    R: Normal. Fazem parte do cotidiano, né? Mas os bons momentos são em quantidade muito maior do que os ruins. :)

  • http://apenasumavez.wordpress.com Sandra Oliveira

    Assim como Charlie Brown, carrego comigo um punhado de canções tristes que por sua vez,carregam lembranças e por consequência são tocadas repetidas vezes no meu mp3…Ah, esses corações partidos =/

    **Adorei o post! ;)

    R: Sandra, no fim eu creio que certas canções ajudam a gente a exorcizar sentimentos. Tenho músicas que já embalaram fossas. Mas, agora que estou feliz com alguém, ouço-as sem remoer reminiscências. Nada como catarses com trilhas sonoras bacanas. :) Um beijo e brigadão pela leitura!

  • http://www.chase4077.wordpress.com Carlos Jefferson Chase

    Meu caro, não aprecio músicas tristes, mas o post está muito interessante.

    Carlos Jefferson Chase

    R: Valeu, Carlos. Aquelabraço!

  • http://presencadapeste.blogspot.com rayssa gon

    paulo leminski é legal. :D

    R: Não é? :) Em tempo: Rayssa, já leu as biografias que o Leminski escreveu, de personalidades como Jesus, Buda e Trotski? Tão boas quanto os versos!

  • http://casadocacete.blogspot.com Aline T.H.

    Quanto aos quatro primeiros: Amei. Todos.
    Quanto ao vídeo: não vem me dizer que você não é um romântico inveterado, beeem lá no fundo da gaveta ;-)
    Just kidding. Mas te entendo e compartilho: a inocência é primordial pra quem quer viver um grande amor. Quanto à parte profissional… Invejinha branca, Ina. Preciso me mover e, por coincidência, comecei hoje com isso. E eu queria ser, especificamente, o Chandler!

    Beijo!

    R: Aline, acho que tudo é questão de fase de vida, né? Em tempo: dos Friends, acho que também preferiria ser o Chandler. :) Beijabraço procê! Ah, e boa sorte nos movimentos profissionais!

  • http://twitter.com/regina_arede Regina

    O melhor de cada coisa.
    Muito bom!!!

    R: Valeu, Regina. Experimentei um formato novo de post que é pra ver se passo a atualizar o blog com maior regularidade. :)

Pense Nisso! Alexandre Inagaki

Alexandre Inagaki é jornalista e consultor de comunicação em mídias digitais. É japaraguaio, cínico cênico. torcedor do Guarani Futebol Clube e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos. Já plantou semente de feijão em algodão, criou um tamagotchi (que acabou morrendo de fome) e mantém este blog. Luta para ser considerado mais do que um rosto bonitinho e não leva a sério pessoas que falam de si mesmas na terceira pessoa.

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