Muito antes do surgimento do Twitter ou daquelas frases de status do MSN, os para-choques de caminhão me chamavam a atenção pelos insights instantâneos: mensagens que, em poucas palavras, sintetizam as lições que este mundo, implacável e irremediável, nos ensina mundo afora. Afinal de contas, “na escola da vida não se tira férias”.
Não à toa, o nome deste blog (“pensar enlouquece, pense nisso”) foi extraído de uma foto de para-choque que encontrei numa antiga seção da revista Quatro Rodas, que todo mês compilava as melhores contribuições enviadas por seus leitores.
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A coluna que escrevi para a edição 32 da revista Pix é um bom pretexto para espanar as teias de aranha que cobrem este blog há quase um mês, não?
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A internet é um grande facilitador do encontro de pessoas que compartilham as mesmas opiniões, gostos, idiossincrasias, curiosidades, interesses. Graças a blogs, e-mails, programas como o MSN e redes sociais como o Orkut, fiz muitos amigos por todo o canto do Brasil e exterior. E isso se dá porque um dos grandes motivos pelos quais a internet é tão bacana é a maneira como dissipa distâncias geográficas.
Graças à internet, posso conversar com minha irmã que mora na Espanha, trocar idéias sobre seriados de TV com amigos do interior do Ceará, falar abobrinhas com um blogueiro de Lisboa ou retomar contato com uma amiga de infância que mudou-se para Belém do Pará como se todos estivessem em uma mesma mesa de bar. E, se há cinco anos revelar que conheci minha namorada pela internet ainda gerava reações de espanto, hoje isso é encarado de maneira muito mais natural. Pudera: como bem afirmou o engenheiro de software André Moniz, “as redes sociais estarão para a sociedade moderna como o café, o bar e a discoteca estiveram para a nossa geração”. Continue Lendo
Eram nove e pouco da noite. Estava eu sentado em frente do computador, enredado com um monte de trabalhos acumulados para fazer, quando senti um leve tremor na cadeira. A idéia de que pudesse ser um abalo sísmico até me passou pela cabeça, mas soou um tanto quanto inverossímil. “Terremoto em Sampa? Mais fácil nevar por aqui”. No entanto, alguns minutos depois, uma nova sensação de tremor me obrigou a olhar para meus livros e objetos na estante a fim de ver se algum deles balançava; necas de pitibiriba. Prossegui com os meus frilas atrasados, havia coisa melhor pra se fazer.
Alguns minutos depois, como costumo fazer regularmente, entrei no Twitter a fim de dar uma espairada. Catzo! Pois e não é que realmente havia ocorrido um terremoto por estas bandas? Dezenas de twitteiros começaram a relatar suas experiências, criando a tag #terremotoSP para falar sobre o grande acontecimento da noite. E como no Brasil tudo vira motivo de piada, não tardaram para aparecer as primeiras brincadeiras com o assunto. Além das camisetas criadas por Ian Black e Fábio Rex, fui obrigado a destacar aqui as melhores pérolas instantâneas criadas pela twittada. Continue Lendo