Todos os artigos com a tag: Campus Party
Aconteceu meio aos trancos e barrancos, aproveitando espaços que vagaram na programação da Campus Party 2011. Eu, @metheoro, @samegui e @maxreinert vínhamos pensando em como abordar o tema da tolerância no Twitter e no final parece que a turma gostou.
Você PODERIA ver a desconferência nos arquivos da Twitcam de @jonnyken, mas ela acabou não sendo gravada, apenas transmitida.
De qualquer maneira, deixo aqui um relato:
Nossa ideia foi ouvir as pessoas, por isso sentamos todas em uma roda. A primeira atividade foi “Trollar e Defender @tchulimtchulim“, com metade dos participantes atuando como trolls e a outra parte como BFFs (best friends forever).
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Feche os olhos e tente se lembrar da última vez em que você tuitou o verbo “odiar”. Quando foi?
Se sua resposta foi “há menos de 24 horas”, será que não é o caso de parar para pensar na sua relação com a Internet?
Aqui na Campus Party não temos tempo para muita coisa. A semana passou voando e já chegamos ao último dia. Foram dezenas de atividades sobre os mais diversos temas, desde robótica até o tamanho da Lua em relação a Marte e como fazer mixagem ou turbinar o background do seu Twitter. No sábado, a comunidade “Pensar Enlouquece, Pense Nisso”, vai reunir uma turma para discutir um assunto bem menos técnico: a tolerância nas redes sociais. Continue Lendo
Venho em paz e trago boas notícias. A Campus Party agora, além de álcool-free, agora também é apagão-free. Da próxima vez que um caminhão derrubar um poste, um temporal atingir a rede da Eletropaulo ou um ovni emitir radiação que desestabilize os circuitos elétricos do Centro de Eventos Imigrantes, nada menos que 10 geradores prometem restaurar a ordem (brindes, games e atividades paralelas por todos os lados) e os bons costumes (pirataria 24/7) em até 15 minutos.
Até agora não tivemos a oportunidade de provar o plano ninja para evitar a ira de um nerd offline e espero que isso não acontecerá porque é muito azar pra um evento sESQUECE TODO ESSE PARÁGRAFO!!!
Nesse exato instante, 12h22, começa mais uma revolução: caiu a Internet. Achava que era com um cabo específico da minha bancada. Mas os gritos logo se espalharam pela Arena e nesse momento um enxame de geeks cercou os servidores centrais onde quatro funcionários da Telefonica se encontram reféns e pedem ajuda desesperadamente por walkie-talkie. Continue Lendo
Prólogo: Essa que voz fala bate à porta e entra bem devagarinho no Pensar Enlouquece, carregando uma enorme caixa cheia de admiração pelo blogueiro e amigo excepcional que é Alexandre Inagaki, e de gratidão pelo convite para conhecer a Campus Party e relatar aqui algumas impressões sobre ela. Se você tem algum comentário, sugestão ou crítica, ou se precisa de um adaptador para o novo padrão de tomadas, me procure nesse post, pelo Twitter (@anarina) ou na barraca D99 (siga pela avenida principal, vire à direita no hidrante 45 e primeira à esquerda depois da lixeira).
Mal começou e a 4a. Campus Party já será eternamente marcada pelos apagões. O primeiro foi às 3h da madrugada de segunda para terça. O show do Seminovos já tinha terminado e as únicas atividades eram o download frenético, o streaming das bancadas e o “ooOoooOOOooo” que ecoava em intervalos de cinco minutos. Felizmente (desculpem os que reclamam, mas o grito vem ganhando cada vez mais espaço no meu coração), o blecaute só impediu dois dos três eventos noturnos. Mas fiquei com pena dos campuseiros que tomaram açaí para virar a primeira noite e de repente se viram forçados a dormir depois de um banhozinho gelado. Já o segundo apagão considerei grave, porque durou mais tempo e atrapalhou o cronograma vespertino da festa. Os nerds reagiram com bom humor e até certo ponto não havia muito do que reclamar, pois ambos os eventos foram provocados por fatores externos.
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Foram dias agitados, estressantes, divertidos, (im)produtivos e gratificantes. A Campus Party 2009, que no ano passado foi realizada no prédio da Bienal no Ibirapuera, mudou para o Centro Imigrantes em busca de mais espaço físico e melhor infraestrutura, mas na prática o que se viu foi um ambiente de acústica execrável, que se assemelhava a uma enorme praça de alimentação de shopping, com um burburinho insuportável de milhares de pessoas conversando ao mesmo tempo em que os palcos das diversas palestras que ocorriam simultaneamente faziam com que o local se tornasse uma desenfreada cacofonia.
Menos mal que, por residir em São Paulo, sequer cogitei a ideia de acampar durante o evento. Até porque seria um enorme desrespeito optar por desprezar anos de progresso e descobertas científicas que resultaram nos confortos e comodidades da vida moderna, preferindo ficar acampado em um lugar frio, barulhento e sem chuveiros com água quente. Não sou hippie o suficiente, não tenho mais 18 anos de idade nem humor o suficiente para encarar essas roubadas com a disposição de quem topa tudo por diversão descompromissada. Continue Lendo
Blog é liberdade. Ninguém a não ser você tem o direito de interferir nas suas pautas, no tamanho dos seus textos, na freqüência de atualizações e principalmente nas suas opiniões. Seu blog é a sua TV Globo, a sua Folha de S. Paulo, a sua Reuters pessoal.
Minha profissão oficial é de jornalista. Escrevi textos para publicações da Editora Abril e jornais tradicionais como o Correio Braziliense, e atualmente faço free-lancers para veículos como a Rolling Stone Brasil e o Itaú Cultural. Na condição de profissional contratado, é mais do que natural que eu me submeta a determinadas regras, entregando meus textos dentro de prazos pré-definidos e respeitando a limitação de caracteres. Faço entrevistas, saio à rua para buscar informações, procuro apurar cada dado que é impresso na matéria. Continue Lendo
O aspecto que mais me impressionou até agora na Campus Party BR foi a quantidade de gente bacana e interessante que tenho encontrado in loco por lá. A dinâmica das conversas que tive na Bienal hoje se assemelhou a uma engrenagem que não parava; foram muitas as vezes nas quais eu participava animadamente de uma roda de amigos até ser cumprimentado por um colega de outros carnavais, um camarada que até então só conhecia virtualmente ou um leitor do meu blog que parava pra dar um alô. E eu então me movia de um bate-papo para outro, feito a brasa de um cigarro aceso em outro, e muitas foram as vezes em que eu (mea culpa) simplesmente esquecia de me despedir de meu interlocutor anterior, porque imergia totalmente em uma conversa, e outra, e mais outra, na imensa rede de conversações da Cparty 2008 que está personificando em carne, osso e idéias a teia de hiperlinks que caracterizam a blogosfera como ela deveria ser.
No dia em que eu, Edney Souza e Ian Black lançamos oficialmente a Blog Content, nosso serviço de consultorias para blogs corporativos, e ainda concedi uma entrevista para o “blogumentário” apresentado por Cazé Peçanha, esses encontros e desencontros que tive com pessoas como Juliano Spyer, Thiago Borbs, Ceila Santos, Henrique Costa Pereira, Ricardo Cavallini, Neto, Bia Granja e Marcelo Tas, só pra citar alguns nomes, me deram a nítida sensação de que, por mais que se alardeie que a Campus Party é o maior evento de tecnologia do mundo e o escambau, um encontro desses vale mesmo é pelas conversas e contatos que a gente faz em uma festa que no fundo é um grande pretexto pra que a gente sociabilize com a galera. E olhem que eu mal conheci 5% de todas as pessoas interessantes que eu sei que andam circulando pelo evento… Continue Lendo
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