Qual a situação mais embaraçosa que você já viveu em um restaurante?

Por Alexandre Inagakisexta-feira, 07 de julho de 2006

Hmm, essa na verdade aconteceu em uma lanchonete. Estava eu com uma mocinha que estava paquerando há tempos, quando pedi um daqueles sanduíches de massa folhada com presunto e queijo. A tragédia aconteceu quando dei a segunda mordida. Simplesmente todo o recheio escapuliu da massa, e ficou balançando feito pêndulo pra fora da minha boca, como se fosse a língua do Máskara. O olhar atônito que ela dirigiu à minha pessoa depois dessa pagação de King Kong é uma das imagens que jamais sairão de minhas retinas fatigadas.

Pense Nisso!
Alexandre Inagaki

Alexandre Inagaki é jornalista, consultor de projetos de comunicação digital, japaraguaio, cínico cênico, poeta bissexto, air drummer, fã de Cortázar, Cabral, Mizoguchi, Gaiman e Hitchcock, torcedor do Guarani Futebol Clube, leonino e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos, não necessariamente nesta ordem.

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Comentários do Blog

  • Reyla

    LOL meu maiorr MICO foi qndo eu fui pra uma festa que ERA TOP de mais’ Era a mais comentada da cidade’ - eu fui no banheiro e a portaa ficou presa =S a burra fico desesperada pra sair mais nao levei meu cel , tentei sair pela janela do banheiro so que de frente nao consegui fui 1º com as pernas e qndo decici pula adivinha PUTA MERDA era direto pra area da piscinaa veii EU nuncaa fikei tao envergonhada me molhei toda e TODOS riram de mim… QUER MICO PIor que o meu ?!

  • regis oliver

    eu estava com um casal de amigos comemorando o aniversario da mulher do meu amigo quando senti algo levantar a barra da minha calça e olhei nela logo percebi. A mulher dele havia tirado o sapato e o alvo era eu gostei daquilo e fiz o mesmo nossos pés ficaram trocando carinhos em baixo da mesa

  • marciana

    minha mae arrumou um namorado e todo empolgada com ele tarde da madrugada saindo do forró com fome resolveram comer alguma coisa e o principe dela tirou a dentadura e colocou no bolso. ela disse que quase nao acreditou, achou que estava tendo alucinaçoes, a amiga escandalizou de tanto rir. ela chegou em casa ressabiada e agora, depois de dois anos é que ela voltou nesse tal forró.

  • SOLANGE

    Preciso comprar 100 babadores , onde posso encontrar

  • carlos rebisty silveira

    estava num restaurante com meu chefe a mulher dele e a minha estavamos jantando quando deixei meu guardanapo cair no chao e vi o pé da minha mulher roçando por debaixo da calça do meu chefe fiquei sem jeito na hora mas depois me vinguei passando a minha mao nas pernas da mulher. dele hoje eu sou separado da minha esposa e estou numa boa!!!!

  • Cris

    uahuahuahua. Adorei as histórias aí em cima.
    Já fiz várias coisas idotas com comida, como derrubar na minha ropua ou na dos outros. Mas Vexame mesmo, com V maiusculo e merecedor de Vingança, foi um barraco armado por um namorado. Baixaria mesmo, com grito, copo e tudo…
    Hj acho engraçado (fazer o que, o cara era louco…), mas no dia chorei de raiva.
    Bjos, japaraguaio.

  • PAULO JOSÉ

    EU JÁ TIREI O SAPATO EMBAIXO DA MESA E ROÇEI MEU PÉ POR DE BAIXO DA CALÇA DO MEU PATRAO POR ENGANO O ALVO ERA A SECRETARIA DELE UMA GOSTOSA!!!!!1

  • http://www.oqueeupensosobreisso.blog.terra.com.br Antonio Warner

    Aos 16 anos, fomos a um bar bastante caro com vários amigos do colégio. Os colegas iam chegando, passavam um tempo, comiam, bebiam e deixavam algum dinheiro com alguém da turma, que não olhava quanto(por uma questão de “educação”). Afinal de contas, ou melhor, no final a conta foi muito alta e tivemos que recorrer a um conhecido. Foi um vexame. Ah sim, todo a grana(mesada) que eu havia juntado foi para ajudar a diminuir a dívida no bar.

  • Alana

    Acabei de pagar outro, porque o mico era sobre restaurante e eu contei o maio que já paguei. Mas em restaurante, foi esse ano, no 4° aniversário de namoro, enjoada que não conseguia nem ver comida, comi um yakissoba e voei para o banheiro. Namorado disse que gastou dinheiro a toa, porque a comida nem forrou o estômago. Voltamos dois dias depois para comemorar de verdade.

  • http://www.escravosdejo.myblog.com.br Alana

    Estava com meu primo na fila do banco, parados ao lado de um stand. Eu, que leio até anúncio funerário, comecei a ler as propagandas, não percebi que a fila andou e abracei o cara que estava ao meu lado. Ainda perguntei se a gente ia comprar fraldas para a sobrinha dele depois de sairmos do banco. O único problema foi que o cara não era meu primo, que estava lá na frente da fila rindo de mim. O pior foi a cara do abraçado.

  • http://www.peganagrandona.blogspot.com Gabi

    Ora… existem os micos clássicos! Aquele no melhor estilo “Um Convidado Bem Trapalhão”… comendo lagosta (ou outro tipo de fruto do mar, não me lembro)e deixando um pedaço voar no colo de um amigo…
    Engasgar e cuspir salada de maionese na gravata da pessoa à sua frente (esse não fui eu! Mas eu estava à mesa e presenciei…)
    Engolir todo o montinho de wasabi (raiz forte) pensando que é um ingrediente saborosíssimo da culinária oriental e não um tempero fortíssimo (tb não fui eu quem fez isso..mas um amigo que nunca havia provado comida japonesa…antes mesmo que eu falasse traçou a massinha verde…quase morreu)
    E o mais tradicional de todos: Comer batatas-fritas alheias da bandeja ao lado, pensando que são suas, enquanto espera seu pedido sair no McDonalds…

  • Leidiane Carvalho

    Fui a um almoço com os amigos de meu novo namorado, eu iria conhecer a maioria deles naquele dia. Chega o couvert - um pratinho com umas fatias de “queijo” e umas torradinhas… Eu, como amante de queijo, peguei logo uma delas e coloquei na boca… Só pra perceber que era manteiga…
    Ai, ai…

  • http://soumone.spaces.msn.com Necilda

    Jesus, nem gosto de lembrar…comer uma bolinha de manteiga pensando que era queijo “nozinho”1ahauaiahiahiahahahiaha Que foda!
    Pior, foi tentar disfarçar e engolir aquele troço.

  • http://garotadpi.com fernanda

    Uma gigantesca folha de alface cuidadosamente dobrada que se abriu como um para-quedas justo na hora que eu fui por na boca…
    Sorte que não tinha ninguém conhecido por perto :)

  • http://www.mulherdebicicleta.blogger.com.br Lyla

    Passei exatamente pelo q o Inagaki passou, a diferença é q era uma esfiha de cheddar do habbibs, q eu estava c um kra (kkk) e que acabou c toda a pose q eu estava fazendo (aqueeela velha pose de lady, p impressionar).

  • http://www.peganagrandona.blogspot.com Gabi

    ahhh vários… Vc me conhece, sou a rainha dos micos. O problema é que não ligo em pagá-los : )
    Eu e Giseli já protagonizamos uma cena hilária, guardando o excedente de comida na bolsa, num rodízio de sushi,a fim de não pagarmos a taxa exorbitante pela quantidade não consumida… (foi a Gi que foi a gulosa e pediu a mais!)
    E eu já esfreguei sensualmente o pé nas pernas da minha chefe, num almoço de negócios…sendo que o alvo era o colega-gracinha-loirinho-de-olhos verdes-com quem eu tinha-um-affair (até então, secreto) ao lado dela…
    Quer outros?
    É bóbvio, Gabi. Compartilhe seus outros micos aí! :)

  • http://www.circulando.com Cláudio Rúbio

    Eu convidei um pessoal pro almoço, insisti, eles não queriam ir, todos tinham compromisso, mas fiz aquela manha básica e fomos. Na hora de eu pagar a conta, cadê minha carteira?

  • Clarice

    O restaurante era aconchegante, o cara era um dos homens mais lindos e charmosos que eu já vi, o papo rolava fácil e inteligente até a hora do pedido. Ato falho, que nem Freud explica, pedi frango grelado e não grelhado. Depois, bem longe do restaurante ele me fez rir da minha vergonha- isso que é ser cavalheiro!-, mas na hora eu quis que o mundo acabasse, que a ilha fosse invadida por marcianos, que faltasse luz, que o garçon fosse surdo! Não era.

  • Ana Claudia

    Já passei por tantas situações embaraçosas em restaurantes, que não consigo descrever a pior. Derramar comida na roupa é a menor delas e é quase diário.
    Beijos.

  • Karine

    A minha situação embaraçosa não foi como cliente do restaurante, mas como garçonete… Meu primeiro emprego em Londres, conseguido com a ajuda da amiga da amiga da amiga da minha amiga. Enfim, eu, que nunca tinha segurado uma bandeja na vida, logo de cara tenho que segurar uma com umas 15 taças de champanhe em cima. No início foi fácil, mas como o pessoal não estava muito afim de champanhe, logo a bandeja começou a pesar. Numa tentativa frustrada de apoiá-la no outro braço, vi todas as taças se espatifarem no piso de madeira, fazendo um barulho enorme e uma bagunça tremenda. Logo achei que seria demitida na primeira hora de trabalho… Mas que nada, os patrões estão acostumados com funcionários estabanados como eu.

  • Clarence

    Fui jantar com um grande amigo americano da empresa. Ele veio pra ficar uns dias. No meio do jantar, toca o celular e era a noticia que o pai dele tinha acabado de falecer e sobrou pra mim dar a noticia. Como sabiam que ele estava comigo, ligaram no meu cel… FRUSTRANTE!!!

  • Luciana

    Fui com uns amigos em uma cantina italiana aristocrática e na hora de pagar eu e meus amigos aristocráticos puxamos os nossos cartões de crédito do bolso no exato momento em que o garçom anunciou que ali não aceitava cartão. Catamos até as moedas e saímos, pra nunca mais voltar, sem pagar os 10% que cabiam ao garçom nesse latifúndio. Lembra disso, Alexandre?
    Adorável Luciana, ótima lembrança a sua!!!

  • http://montrealswinds.blogspot.com/ Kat

    Eu estava chegando em Montreal na época e comecei a namorar um franco-canadense que adorava jazz, excelente pianista, trabalhava com música eletroacústica, era a cara do Jack Kerouac quando jovem, professor de física na universidade e fazia mestrado em engenharia. Um rebelde, completamente louco que dormia com um short de seda que só tinha uma perna, a outra completamente rasgada e removida, mas que só tomava o café da manhã de robe de chambre, em jogo de porcelana e com croissant francês! Deu p/ entender o tipo, né? A cama dele era embaixo do piano, um hyamaha preto desses enormes de rabo. Ele era amigo de Charles Biddle, Oliver Stone e o deus dele era Oscar Peterson que também morava em Montreal, aliás, o deu dele ainda é Oscar Peterson. Pois bem, um dia nós fomos jantar nm restaurante frequentado por Catherine Deneuve, nossa mesa bem no meio, rodeada de gente, quando de repente ele dá um daqueles peidos enormes, barulhentos, esprimidos e longos; e quando eu olho p/ ele com os olhos regalados de susto, ele me dá aquela risada gostosa e me pede o pão!

  • http://www.nos-por-nos.blogger.com.br Yvonne

    O meu pior vexame foi ter ido a um restaurante francês que serviu rãs inteiras. Quando eu vi as bichinhas, comecei a chorar. Foi uma situação prá lá de constrangedora para todo mundo. Beijocas

  • http://marcdoni.com Donizetti

    Primeiro salário de “gente grande” anos atrás e, como sou um old fashion man, resolvi levar a mulher da minha vida daquela época a um dos restaurantes mais caros de São Paulo. Super tenso, roupa formal, ela em um vestido lindo e chega a carta de vinhos. O rapaz ficou parado olhando para mim e eu sem saber o que falar… Ele perguntou se eu queria algum vinho em especial e eu com vergonha de responder que só conhecia Sangue de Boi. Ele sugeriu alguns e eu: “er… sim… ahhhh”. Até que ela abriu a boca e demonstrou ter todo o conhecimento sobre vinhos que eu não tinha. Sei que pouco depois eu sei lá como ainda tentei abrir eu mesmo a garrafa e servir-nos. Só então percebi, pelo olhar do rapaz, que esse trabalho era dele. Fiquei vermelhor de vergonha e ela me olhando com aquele jeito meio maternal, sabe? O fim da noite foi ótimo hahaha

  • http://requintes.blogspot.com Tarci

    Foi tentar abrir a porta do banheiro para fora e para dentro e ela não abrir… Ficar desesperada, berrar por socorro, e descobrir que aquela tranqueira era de correr. Ok ok… O que umas cervejas a mais não fazem pela pessoa… ;)

  • http://universoanarquico.blogspot.com tina oiticica harris

    Invariavellmente passo vexame por ser gauche e necessitar de babador. Ainda bem que o Ray Bradbury faz igual. Fora cair comida na minha roupa, o triste foi quebrar um cálice especial para mim que o dono do restaurante serviu, com um Bordeaux e nem sei como quebrou. Fiquei com cara de tacho e ele visivelmente chateado. Passei a tomar chá gelado.

  • Lena

    Eu ainda tava ligadona nele qdo o vejo entrar no boteco com outra. Lembro de ter chorado e de não ter dado pra disfarçar, pois a danada da lágrima escorregou direto pro tampo da mesa. Até hoje penso que foi uma gota de minha vida desperdiçada.

  • Bear

    Essa faz parte do folclore familiar.
    Hoje, quando você quer impressionar a sua namorada, você a leva ao motel mais legal (e caro) que você conhece. Na minha época (putz!) voce a levava a um restaurante de primeira. E aí …
    Pois é. Na primeira tentativa de impressionar a minha, eu a levei a um dos melhores restaurantes de Brasília. Ao final, uma sobremesa com uma generosa fatia de abacaxi toda enfeitada.
    E ai? comer abacaxi com garfo e faca ou com a mão mesmo, como a maioria de nós faria em casa? Obvio! Garfo e faca.
    Na primeira tentativa de cortar o abacaxi, um movimento decidido da faca fez o abacaxi voar para o chão e, ato contínuo, fez todo mundo do restaurante olhar para nós e para o abacaxi.
    Até hoje, casados, eu não esqueço a cara que ela fez (e ela não esquece a minha).

  • ana Paula

    Bem então foi assim: Sempre foi dificil aceitar que tenho que usar oculos e uma situação embaraçosa decorreu precisamente por causa desta minha renitencia.
    Era um jantar de negocios num restaurante luxuoso e na mesa estavam dispostos varios pratinhos com as entradas. Um dos pratinhos pareceu-me muito apetitoso, uma bolinhas de carne em forma de noz, pensava eu, e com o garfo tentava picar uma, mas estava a ter alguma dificuldade em acertar pois as bolinhas mexiam-se quando o garfo encostava. Teimosa insisti e uma das bolinhas voou do prato atingindo um dos nossos convidados. É que não eram bolinhas de carne…eram nozes mesmo. A única reacção foi um “upssss estou a precisar de oculos…mas tinha-os colocados na cabeça. Não posso esquecer a cara de “enjoado” do atingido e os risos abafados dos restantes. Enfim…deveria ter aprendido a ter sempre os oculos colocados onde devem…mas não.. ainda hoje é assim.

Pense Nisso! Alexandre Inagaki

Alexandre Inagaki é jornalista e consultor de comunicação em mídias digitais. É japaraguaio, cínico cênico. torcedor do Guarani Futebol Clube e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos. Já plantou semente de feijão em algodão, criou um tamagotchi (que acabou morrendo de fome) e mantém este blog. Luta para ser considerado mais do que um rosto bonitinho e não leva a sério pessoas que falam de si mesmas na terceira pessoa.

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