Artigos doo ano de: 2011

O projeto One Tonne Life (publieditorial)

Por Alexandre Inagakiquarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Em nosso cotidiano nem sempre temos a consciência do impacto ambiental que as atitudes que tomamos, os eletrodomésticos que adquirimos, os objetos que usamos diariamente possuem. Um exemplo trivial: se em sua casa você consome 100 kWh mensais de energia elétrica e 12 botijões de gás por ano, você é responsável por uma emissão anual de 0,52 toneladas de dióxido de carbono (números dados pela calculadora online da Iniciativa Verde). Somando-se a isso outras atividades como andar de carro, viajar de avião, ligar o ar-condicionado ou deixar o computador ligado, o resultado, estimado pelo BreathingEarth (site que usa dados da divisão de estatísticas da ONU), é uma média anual de 1,75 toneladas de CO2 emitidas per capita só no Brasil (nos EUA, essa média por habitante é de 19,22 toneladas por ano).

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Acompanhe a Campus Party Brasil 2011

Por Alexandre Inagakiterça-feira, 18 de janeiro de 2011

Hoje começam as palestras, oficinas e debates da edição 2011 da Campus Party Brasil. E eu, que pelo terceiro ano consecutivo trabalhei junto com Edney Souza na montagem da programação da área de social media, estarei no Centro Imigrantes durante toda a semana. A Campus Party BR é sucesso inquestionável: os ingressos para a Arena foram todos vendidos em novembro. Ainda assim, os retardatários poderão aproveitar a programação da área Expo, gratuita e aberta a todos os visitantes. Além disso, quem quiser acompanhar as palestras da área Arena poderá assisti-las em streaming ao vivo, bastando visitar este site ou ativando o player abaixo.

A agenda oficial da Campus Party informa os dias e horários de todos os debates, oficinas e palestras. Mas, além disso, haverá diversos outros eventos como desconferências, as atrações da AMD Brasil (que trouxe um motorhome para o evento) e o Cubo de Conteúdo, capitaneado por Bia Granja e a galera da youPIX, localizado na área aberta da Campus Party. Estarei no Cubo no dia 20 de janeiro, participando ao lado de Cris Dias e Maurício Stycer de um bate-papo sobre o tema “Mamãe, Quero Ser Relevante”, a partir das 17:30. Fiquem ligadinhos!

* * *

P.S. 1: Vale a pena conferir o recado da organização da #cpbr4 sobre um movimento de conscientização que busca engajar os campuseiros em prol de um mundo melhor: o #somethingbetter.


A Campus Party nasceu em 1997 com o imenso porém necessário objetivo de reunir, uma vez ao ano, os melhores talentos de Internet para dividir experiências, aprender e poder construir, juntos, um melhor amanhã.

Com a popularização da tecnologia e da Internet ao longo dos últimos anos, temos observado que a rede é usada tanto para fins legítimos como para outros nem tanto assim. Uma mesma tecnologia pode dar acesso a uma grande fonte de conhecimento e conteúdos compartilhados como também pode ser utilizada para causar danos, já seja de maneira consciente ou como parte de um jogo.

Por isto, cada vez mais, o uso cívico e respeitoso da rede torna-se uma questão prioritária. Além da diversão e do aprendizado proporcionados durante a semana de celebração da Campus Party, este é o momento de agir e sermos responsáveis, fazendo nossa colaboração para que a tecnologia seja usada em benefício da humanidade e demonstrando que Internet não é apenas uma rede de computadores, e sim, de pessoas.

É o momento de iniciar um movimento de conscientização e de iniciar e impulsionar #somethingbetter.

Durante meses, a equipe da Campus Party, junto a colaboradores e amigos de todo o mundo, desenvolveram um manifesto fundacional no qual acordamos em prol de um objetivo concreto e em prol da criação de um projeto maravilhoso, o programa de voluntariado tecnológico #GeekSemFronteiras. Este projeto atuará em países realmente necessitados. Estamos construindo este ambicioso projeto com organizações amigas.

Como campuseiros podemos ser um coletivo chave para a mudança. Temos o conhecimento, a vontade e um grande alcance, algo que traduz-se em uma grande responsabilidade para conseguir mudar o mundo para o bem. Isto é dito constantemente mas, poucas vezes, temos a chance de transformá-lo em ações concretas. Em outras palavras, esta é uma oportunidade única.

Através do #somethingbetter, unidos, poderemos marcar a diferença na vida de muitas pessoas de forma positiva e a longo prazo. Durante as próximas semanas, por meio do manifesto fundacional, iniciaremos um processo aberto para determinar ações em conjunto, para levá-las ao cabo e fazer deste mundo um lugar melhor.

P.S. 2: Agradeço à Chico Rei pelas graças (e camisetas) concedidas!

P.S. 3: O prazo final para a promoção @Na_Kombi é a quinta, dia 20. Na sexta divulgarei o resultado e no sábado enviarei o livro via Sedex para quem mandar a melhor resposta a esta pergunta: qual o livro que você recomenda para pessoas que nunca cumprem promessas de ano novo, e por quê?

Promessas de ano novo: ler mais livros, perder peso, deixar de fazer promessas de ano novo…

Por Alexandre Inagakisegunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Ok. No réveillon você comeu lentilhas, pulou sete ondinhas, usou calcinha ou cueca nova, guardou sementes de romã na carteira e prometeu que desta vez vai cumprir todas as promessas de ano novo que você faz, como emagrecer, fazer academia, parar de ser tão dispersivo na internet, viajar para o exterior ou parar de fumar? E, no entanto, você acaba sendo demagógico consigo mesmo, fazendo promessas vãs que acabam sendo recauchutadas no ano seguinte.


Foto de Paul Octavious.

“Ler mais livros” é uma das promessas mais citadas em todas essas listas de resoluções que você acaba esquecendo no bolso da calça (e que viram papel machê involuntário depois que a roupa volta da lavanderia), certo? Pois bem: a fim de ajudar os leitores deste blog a não seguirem meu mau exemplo (prometi atualizar diariamente o Pensar Enlouquece em 2011 e já deixei dois dias em branco), darei um exemplar do livro Na Kombi, organizado pelos intrépidos Silvio Lach e Ulisses Mattos, sócios da M… Corporation.

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Leituras da semana

Por Alexandre Inagakisábado, 08 de janeiro de 2011


“Quando Vera tirou minha blusa, abaixou minhas calças e me deixou nu, eu não pensava em sexo. Também não pensava no fato de que eu não a conhecia nem as outras 18 pessoas que estavam, também despidas, na mesma sala.”

A edição 195 da revista Trip está repleta de destaques. Da entrevista com a figuraça Alexandre Frota até o ensaio sensual com a até então recatada Marjorie Estiano (tem coisas que só as lentes de Autumn Sonnichsen são capazes de revelar), é edição para ser consumido até o talo.
Mas faço uma menção especial à reportagem de Bruno Torturra Nogueira sobre o Centro Metamorfose, que ministra um curso de massagem tântrica com direito a um método de estimulação sexual que, a julgar pela descrição da matéria (“o gozo não para, nem sinto com clareza a ejaculação, um choque elétrico interno corre em meu ombro, o segundo orgasmo vem menos de um minuto depois do fim do primeiro”), deveria virar disciplina obrigatória em todas as universidades a fim de garantir um mundo mais feliz. Continue Lendo

Grandes começos de livros

Por Alexandre Inagakiquinta-feira, 06 de janeiro de 2011

O passado é um país estrangeiro; lá, eles fazem as coisas de modo diferente.” - L. P. Hartley, O Mensageiro (1953).

Quanto mais vou sabendo de ti, mais gostaria que ainda estivesses viva. Só dois ou três minutos: o suficiente para te matar. Merecias uma morte violenta. Se eu soubesse, não te tinha deixado suicidar com aquelas mariquices todas. Aposto que não sentiste quase nada. Não está certo. Eu não morri e sofri mais do que tu. Devias ter sofrido. Porque eras má. Eu pensava que não. Enganaste-me. Alguma vez pensaste no que isso representou na minha vida miserável? Agora apetece-me assassinar-te de verdade. É indecente que já estejas morta.” - Miguel Esteves Cardoso, O Amor é Fodido (1994).

Minha querida Lucy, comecei a escrever esta história para você, sem lembrar-me de que as meninas crescem mais depressa do que os livros. Resultado: agora você está muito grande para ler contos de fadas; quando o livro estiver impresso e encadernado, mais crescida estará. Mas um dia virá em que, muito mais velha, você voltará a ler histórias de fadas. Irá buscar este livro em alguma prateleira distante e sacudir-lhe o pó. Aí me dará sua opinião. É provável que, a essa altura, eu já esteja surdo demais para poder ouvi-la, ou velho demais para compreender o que você disser. Mas ainda serei o seu padrinho, muito amigo.” - C. S. Lewis, O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa (1950).

Encontraria a Maga? Tantas vezes bastara-me chegar, vindo pela Rue de Seine, ao arco que dá para o Quai de Conti, e mal a luz cinza e esverdeada que flutua sobre o rio me deixava entrever as formas, já sua delgada silhueta se inscrevia no Pont des Arts, por vezes andando de um lado para o outro da ponte, outras vezes imóvel, debruçada sobre o parapeito de ferro, olhando a água. E era muito natural eu atravessar a rua, subir as escadas da ponte, dar mais alguns passos e aproximar-me da Maga, que sorria sempre, sem surpresa, convencida, como eu, de que um encontro casual era o menos casual em nossas vidas e de que as pessoas que marcam encontros exatos são as mesmas que precisam de papel pautado para escrever ou que começam a apertar pela parte de baixo o tubo de pasta dentrifícia.” - Julio Cortázar, Jogo da Amarelinha (1963).

Lolita, luz de minha vida, labareda em minha carne. Minha alma, minha lama. Lo-li-ta: a ponta da língua descendo em três saltos pelo céu da boca para tropeçar de leve, no terceiro, contra os dentes. Lo. Li. Ta.” - Vladimir Nabokov, Lolita (1955).

Eu nasci duas vezes: primeiro como uma menininha, num dia excepcionalmente despoluído de Detroit, em janeiro de 1960; e depois outra vez como um rapaz adolescente, num ambulatório de emergência perto de Petoskey, Michigan, em agosto de 1974. Os leitores especializados talvez tenham esbarrado comigo no estudo do Dr. Peter Luce, ‘Identidade Sexual em Pseudo-Herma­froditas com 5-Alfa-Redutase’, publicado no Journal of Pediatric Endocrinology em 1975. Ou talvez tenham visto a minha fotografia no capítulo 16 do hoje tristemente ultrapassado Genetics and He­redity. Sou eu lá na página 578, sem roupa, diante de um gráfico que indica minha altura, com uma tarja preta sobre os olhos.“. - Jeffrey Eugenides, Middlesex (2002).

D. João, quinto do nome na tabela real, irá esta noite ao quarto de sua mulher, D. Maria Ana Josefa, que chegou há mais de dois anos da Áustria para dar infantes à coroa portuguesa e até hoje ainda não emprenhou. Já se murmura na corte, dentro e fora do palácio, que a rainha, provavelmente, tem a madre seca, insinuação muito resguardada de orelhas e bocas delatoras e que só entre íntimos se confia. Que caiba a culpa ao rei, nem pensar, primeiro porque a esterilidade não é mal dos homens, das mulheres sim, por isso são repudiadas tantas vezes, e segundo, material prova, se necessária ela fosse, porque abundam no reino bastardos da real semente e ainda agora a procissão vai na praça.” - José Saramago, Memorial do Convento (1982).

Mamãe e papai não passavam de duas crianças quando se casaram. Ele tinha dezoito anos, ela dezesseis e eu, três.” - Billie Holiday, Lady Sings the Blues (1956).

Você vai começar a ler o novo romance de Italo Calvino, Se um Viajante numa Noite de Inverno. Relaxe. Concentre-se. Afaste todos os outros pensamentos. Deixe que o mundo a sua volta se dissolva no indefinido. É melhor fechar a porta; do outro lado há sempre um televisor ligado. Diga logo aos outros: ‘Não, não quero ver televisão!’. Se não ouvirem, levante a voz: ‘Estou lendo! Não quero ser perturbado!’. Com todo aquele barulho, talvez ainda não o tenham ouvido; fale mais alto, grite: ‘Estou começando a ler o novo romance de Italo Calvino!’. Se preferir, não diga nada; tomara que o deixem em paz.” - Italo Calvino, Se um Viajante numa Noite de Inverno (1979).

Me chame de Ismael e eu não atenderei. Meu nome é Estevão, ou coisa parecida. Como todos os homens, sou oitenta por cento água salgada, mas já desisti de puxar destas profundezas qualquer grande besta simbólica. Como a própria baleia, vivo de pequenos peixes da superfície, que pouco significam mas alimentam.” - Luís Fernando Veríssimo, O Jardim do Diabo (1987).

Escolha viver. Escolha um emprego. Escolha uma carreira, uma família. Escolha uma puta duma televisão. Escolha lavadoras, carros, CD players e abridores de latas elétricos. Escolha saúde, colesterol baixo e plano dentário. Escolha uma hipoteca a juros fixos. Escolha sua primeira casa. Escolha seus amigos. Escolha roupas esporte e malas combinando. Escolha um terno numa variedade de tecidos em uma merda de fábrica. Escolha fazer consertos em casa e pensar na vida domingo de manhã. Escolha sentar-se no sofá e ficar vendo game shows chatos na TV, enfiando comidas em sua boca. Escolha apodrecer no final, beber num lar que envergonha os filhos egoístas que pôs no mundo para substituí-lo. Escolha o seu futuro. Escolha viver.” - Irvine Welsh, Trainspotting (1993).

Aos 16 anos matei meu professor de lógica. Invocando a legítima defesa – e qual defesa seria mais legítima? – logrei ser absolvido por cinco votos a dois, e fui morar sob uma ponte do Sena, embora nunca tenha estado em Paris. Deixei crescer a barba em pensamento, comprei um par de óculos para míope, e passava as noites espiando o céu estrelado, um cigarro entre os dedos. Chamava-me então Adilson, mas logo mudei para Heitor, depois Ruy Barbo, depois finalmente Astrogildo, que é como me chamo ainda hoje, quando me chamo.” - Campos de Carvalho, A Lua Vem da Ásia (1956).

Ao despertar após uma noite de sonhos agitados, Gregor Samsa encontrou-se em sua cama transformado em um monstruoso inseto.” - Franz Kafka, A Metamorfose (1915).

Eu não quis saber, mas soube que uma das meninas, quando já não era menina e não fazia muito voltara de sua viagem de lua-de-mel, entrou no banheiro, pôs-se diante do espelho, abriu a blusa, tirou o sutiã e procurou o coração com a ponta da pistola do próprio pai, que estava na sala de almoço com parte da família e três convidados. Quando se ouviu a detonação, uns cinco minutos depois da menina ter abandonado a mesa, o pai não se levantou de imediato, mas ficou alguns segundos paralisado com a boca cheia, sem se atrever a mastigar nem a engolir nem, menos ainda, a devolver o bocado ao prato; quando por fim se levantou e correu para o banheiro, os que o seguiram viram como, enquanto descobria o corpo ensanguentado da filha e levava as mãos à cabeça, ia passando o bocado de carne de um lado ao outro da boca, sem saber ainda o que fazer com ele.” - Javier Marías, Coração Tão Branco (1992).

Só há um problema filosófico verdadeiramente sério: o suicídio. Julgar se a vida merece ou não ser vivida é responder a uma questão fundamental de filosofia. O resto, se o mundo tem três dimensões, se o espírito tem nove ou doze categorias, vem depois. São apenas jogos; primeiro é necessário responder. E, se é verdade, tal como Nietzsche o quer, que um filósofo, para ser estimável, deve dar o exemplo, avalia-se a importância desta resposta, visto que ela vai preceder o gesto definitivo.” - Albert Camus, O Mito de Sísifo (1942).

Aquele foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos; aquela foi a idade da sabedoria, foi a idade da insensatez, foi a época da crença, foi a época da descrença, foi a estação da Luz, a estação das Trevas, a primavera da esperança, o inverno do desespero; tínhamos tudo diante de nós, tínhamos nada diante de nós, íamos todos direto para o Paraíso, íamos todos direto no sentido contrário“. - Charles Dickens, Um Conto de Duas Cidades (1859).

Prediletas da casa: “Lama”, de Clara Nunes

Por Alexandre Inagakiquarta-feira, 05 de janeiro de 2011

Nem só de Twitter vivem as indiretas. Que o diga um samba composto por Mauro Duarte e consagrado pela interpretação de Clara Nunes: “Lama”. Um clássico da MPB gravado naquele que considero ser o melhor álbum desta excepcional cantora: Canto das Três Raças, de 1976. Seus versos são uma aula de como esculachar publicamente uma pessoa com garbo e elegância, e merecem a transcrição aqui.

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Meus tuítes mais populares

Por Alexandre Inagakiterça-feira, 04 de janeiro de 2011

Meu colega Alex Castro publicou uma compilação de tuítes usando como base informações do Favstar, ferramenta que contabiliza os posts mais retuitados e favoritados no Twitter. Bela ideia, huh? Nada como aproveitar a curadoria espontaneamente feita por aqueles que me seguem para resgatar o que andei tuitando de minimamente interessante no ano de 2010. :) Segue a lista, pois.

* * *

30/09/2010, 23:42 - A imagem que imortalizará esse #debateGlobo. /via @comlimao

10/10/2010, 22:22 - Mas o debate seria melhor se, ao invés de espaço para tréplicas, a Band botasse o Plínio para comentar as respostas de cada candidato.

19/10/2010, 18:36 - Citação do Roberto Campos que achei num dos meus arquivos: “A burrice no Brasil tem um passado glorioso e um futuro promissor”.

17/12/2010, 20:27 - Sertanejo universitário, pagode universitário, forró universitário… O que inventarão a seguir? Tecnobrega pós-graduado? Axé com MBA?

04/10/2010, 18:24 - Prêmio de R$ 115 milhões na Mega Sena. Chances de ganhar? 1 em 50.063.860. Mas boto fé na margem de erro de até 2 pontos percentuais.

17/09/2010, 00:05 - Grande @caze deu a real sobre o VMB. “Foram VOCÊS que escolheram os vencedores”. Issaí. E dia 3 de outubro tem mais eleição direta…

13/06/2010, 21:28 - “Brazil: The CALA BOCA GALVAO Phenomenon”: @globalvoices explica a piada interna que o Brasil exportou para o mundo.

26/12/2010, 22:53 - Só quem viu Didi Mocó na época em que ainda era engraçado vai entender porque a Globo produziu esse especial sobre a vida do Renato Aragão.

21/11/2010, 22:52 - Paul tem meu respeito. Mas “Ob-La-Di, Ob-La-Da” é o Ilariê dos Beatles.

05/10/2010, 12:04 - Misturaram religião com política e estão saindo coisas muito piores, a ponto de fazer com que eu sinta saudades daquelas piadas com Actívia.

10/10/2010, 22:28 - Matéria da Isto É sobre Paulo Vieira de Souza, que teria fugido com R$ 4 mi da campanha de Serra, citado pela Dilma.

22/12/2010, 09:04 “- Bebida? - Coca. - Pode ser Pepsi? - Hmm. Me vê um guaraná.” #DialogosCotidianos

19/09/2010, 21:50 - RT @benett_: “Sidney Gusman: - A Turma da Mônica Jovem vende mais exemplares do que a Veja. Eu: - Claro. Tem mais credibilidade.”

22/10/2010, 16:25 - RT @aperteoalt: Se você disser “Globo Repórter” três vezes em frente ao espelho, Sérgio Chapelin aparece dizendo “AÇÚCAR. Amigo ou inimigo?”

23/10/2010, 13:52 - RT @claudiorubio: De tanto ouvir que a política é suja, o brasileiro acostumou-se a votar e lavar as mãos.

14/12/2010, 11:54 - Discutir a sério na internet e pedalar em bicicleta ergométrica: duas atividades que te levam de lugar algum para lugar nenhum.

01/10/2010, 00:07 - Entre o mundo azul do Serra, o mundo cor-de-rosa da Dilma e o verde da Marina, acho que tô ficando daltônico. #debateGlobo

01/12/2010, 09:17 - E os e-mails multiplicam-se em minha caixa postal feito Gremlins molhados. Pena que o dinheiro na minha conta toma pílula anticoncepcional.

04/10/2010, 10:48 - Se debates influenciassem resultados, Plínio não teria menos votos que o Tiririca e a Weslian Roriz não emplacaria 2o. turno no DF.

21/11/2010, 23:29 - Pra quem acabou de ouvir “The End”, recomendo esta animação. De fazer os olhos lacrimejarem.

23/11/2010, 09:50 - Daqui em diante, mande o link deste texto da @lumasantos a todos que te corrigirem por um CORRÃO, monera ou comofas/

23/11/2010, 08:09 - Pra quem não viu ainda a entrevista de @eduardospohr no Jô, que fez #nerdpower chegar ao topo do TT Worldwide: http://j.mp/NerdPower

16/11/2010, 08:03 - Coisa de gênio essa caixa de pizza que bolaram. /via @izzynobre

24/11/2010, 07:29 - Ah, eu amo a internet. O vídeo da plateia alucinada da Oprah só não supera o slide show com gifs animados.

02/10/2010, 11:58 - Pronto. Todos os meus votos decididos, com a ajuda do http://www.votoaberto.com.br/extratoparlamentar e do http://repolitica.com.br

13/07/2010, 00:16 - Cléber Machado narrando suruba. /via @pedrovalente

11/10/2010, 14:03 - Mirian Bottan (@mbottan) arrasadora neste ensaio da @revista_trip. Tem texto meu também, mas esse passará batido. ;)

24/10/2010, 20:49 - Morar no Japão é… http://pdh.co/QC

11/10/2010, 07:56 - A abertura dos Simpsons criada pelo Banksy: http://j.mp/BanksyFox

30/08/2010, 00:48 - O número musical de abertura do Emmy Awards, com Jimmy Fallon, Tina Fey, o elenco de Glee e… Hurley.

13/05/2010, 10:26 - RT @alexprimo: Coletânea com mais de 300 estatísticas de mídias sociais. IMPERDÍVEL.

05/12/2010, 13:10 - Taí o motivo 37.942 para amar a internet. // RT @s1mone: Ser namorada ou ex: é tudo uma questão de TIMING!

15/04/2010, 07:42 - Aproveitando que o LinkedIn agora tem interface em português, dica de leitura: 9 passos para melhorar seu perfil.

31/10/2010, 10:14 - Digam o que disserem, ainda sinto que o ato de sair de casa para ir votar é um prazer e um privilégio para mim. Boa eleição para todos. :)

08/10/2010, 17:57 - RT @alonfe: Não brigue com seu amigo por causa da política. Depois os políticos se entendem, mas vc perdeu um amigo.

* * *

P.S.: Para este post, vale a descrição que deixei em meu perfil no Twitter. Ou seja: RT @inagaki: Não levo a sério pessoas que retuitam a si mesmas.

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Pense Nisso! Alexandre Inagaki

Alexandre Inagaki é jornalista e consultor de comunicação em mídias digitais. É japaraguaio, cínico cênico. torcedor do Guarani Futebol Clube e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos. Já plantou semente de feijão em algodão, criou um tamagotchi (que acabou morrendo de fome) e mantém este blog. Luta para ser considerado mais do que um rosto bonitinho e não leva a sério pessoas que falam de si mesmas na terceira pessoa.

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