Músicas bacanas, links, desaforismos, yada yada yada
Por Alexandre Inagaki ≈ quinta-feira, 08 de janeiro de 2009
Em um oferecimento do Blip.FM, para mim o melhor novo site que surgiu no ano passado, confiram a seguir cinco das músicas que mais chicletaram meus ouvidos no ano passado devidamente embedadas, com os respectivos links para os assinantes do feed deste blog.
[blipfm]629868[/blipfm]
[blipfm]1886021[/blipfm]
Cérebro Eletrônico - “Pareço Moderno”
[blipfm]112753[/blipfm]
[blipfm]1886169[/blipfm]
[blipfm]2031179[/blipfm]
P.S. 1: Todo ano novo é ocasião para que eu me faça a mesma promessa: passar a atualizar meu blog com maior frequência. Será que desta vez a promessa vinga?
P.S. 2: Estranho escrever “frequência” sem usar trema, o sinal gráfico assassinado por decreto com a mais recente reforma ortográfica. Agora, para saciar as saudades dos viúvos do trema, só mesmo recorrendo a citações de músicas da Björk ou do Motörhead. :P
P.S. 3: Nada como começar um ano novo virando personagem das tiras geniais dos Irmãos Brain, criados por Geraldo Neto. B)
P.S. 4: As três colunas mais recentes que escrevi para o Yahoo! Posts: “As piores músicas de 2008″, “Sobre humanos e animais” e “Maysa, uma cantora solitária em uma multidão de amores”. E a última do ano passado que enviei para a revista Pix: “A vida é curta e a Lua é bela”.
P.S. 5: Usando uma expressão pra lá de clichezenta, desde que me conheço por gente vejo notícias sobre judeus e palestinos se desentendendo. Parece ser utópico ver um dia o Oriente Médio em paz, mas então me recordo de que há alguns anos havia apartheid na África do Sul, e insisto em ter alguma esperança de que um dia as lideranças mundiais encontrem uma solução para esse maldito impasse. Enquanto isso, recomendo duas fontes de informação e opinião: as coberturas sobre as tragédias em Gaza realizadas pelos blogueiros Idelber Avelar e Pedro Doria.
P.S. 6: Muito boa a seleção de 50 cenas com efeitos especiais no cinema feita pelo site Den of Geek. Destaco em especial um dos mais impactantes assassinatos cinematográficos, no qual o espectador não vê uma gota sequer de sangue: o plano-sequência de Frenesi, do mestre Alfred Hitchcock, que mostra um mundo alheio ao crime que está ocorrendo naquele exato instante da cena.
P.S. 7: Marco Antonio Araujo, meu ex-professor na Cásper Líbero, é um exímio autor de aforismos, desaforismos, poemetos e desprovérbios devidamente compartilhados em seu blog Por um Prato de Comida. Eis alguns dos exemplos mais, hmm, familiares que encontrei por lá:
- Se a vida é mesmo um milagre, por que a minha insiste em ser tão banal?
- O cafajeste é o homem que não tem medo de fazer uma mulher feliz. A biscate é a mulher que não tem medo de fazer um homem infeliz.
- Ficam os dedos nos vãos dos anéis.
- Amigos são bons para beber. Amigas, para comer.
- Não somos responsáveis por aquilo que cativamos, mas sim por aqueles que mantemos em cativeiro.
- Ser normal é cada dia mais absurdo.