O cachorro que morreu de fome em nome da “arte”
Por Alexandre Inagaki ≈ quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Com raras e honrosas exceções, como os trabalhos de Nuno Ramos, encaro essas instalações “artísticas” pós-modernistas que costumam ser exibidas em Bienais e mostras de arte como tremendos embustes, invariavelmente justificados por seus criadores com discursos herméticos e rebuscados falando de liberdade criativa e rompimento de paradigmas. Pois bem: o que há de vanguardista em amarrar um cachorro doente na parede de uma galeria e deixá-lo morrer de fome em nome da, hmm, “arte”? Continue Lendo