Minha versão de Cinquenta Tons de Cinza
Por Alexandre Inagaki ≈ sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Segundo E. L. James, a autora de Cinquenta Tons de Cinza, seu best-seller é essencialmente uma “história de amor”, em meio a parágrafos descrevendo jogos de submissão e sexo sadomasoquista. Na internet, já vi esse romance sendo descrito como “Romeu e Julieta para maiores” e “pornô para mamães”. O mais curioso foi descobrir que 50 Tons de Cinza foi originalmente concebido a partir de uma releitura da saga Crepúsculo, aquela que é protagonizada por vampiros virgens desbotados. E que acabou descambando em um livro com fartas cenas que envolvem brinquedos eróticos, chicotes, algemas, bolas de pompoarismo e outros brinquedos dignos de quem aprendeu 1001 dicas de sexo lendo exemplares da revista Nova. Continue Lendo