Presente no mercado desde fevereiro de 2001, o Spam Zine não fala de nenhum novo vírus, não denuncia nenhum roubo de órgãos e tampouco ilude seus leitores, afirmando que basta reencaminhá-lo a 50 colegas seus para que você finalmente encontre sua alma gêmea.

É por essas e por outras que o Spam Zine teve seus 15 MINUTOS DE FAMA na imprensa: motivo de orgulho para toda a nossa equipe, e uma humilde e pequena prova de que nosso trabalho vem sendo reconhecido, como vocês poderão ler abaixo.

 

no.com.br
(23/04/2001)

"Se (...) de fato um novo movimento estiver surgindo das páginas da Internet para as livrarias do país, o Spam Zine é um dos melhores aglutinadores de talentos".

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Jornal do Brasil - 14/02/2002

"Novos escritores dados a viagens maionésicas encontram espaço de divulgação no spamzine.net, fanzine literário distribuído semanalmente por e-mail".

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Zignow (A Tarde) 30/08/2001

"Os fanzines on line arregimentam um número cada vez maior de leitores de diversos níveis e em todos os cantos do país (e de outros países). Em geral, muitos desses leitores se agregam ao fanzine e passam a colobarador fixo. Um mesmo fanzine pode ser integrado por pessoas de cidades e estados diferentes do país, muitos que nunca se viram, senão pelas fotos disponíveis em suas páginas. É o que acontece, por exemplo, com o Spam Zine".

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Gazeta do Povo (22/02/2001)

"Na era da internet, spam é a denominação para todo tipo de lixo que circula pelas ondas interneteiras tomando de assalto muitos outlook desprotegidos. A partir de agora, spam passa a ser também o sinal de que muitas letrinhas estão chegando ao seu e-mail. Trata-se de uma empreitada que une jornalistas curitibanos, paulistas, cariocas – de muitos outros cantos do país –, que se uniram para fazer um fanzine on-line, para quem gosta de ler, o Spam Zine".

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Folha de S. Paulo (31/01/2001)

"A Internet está coalhada de publicações sem vínculos publicitários e feitas por pessoas que não querem nada além de dar vazão às suas idéias: os e-zines. Versões eletrônicas dos fanzines (periódicos alternativos sobre cultura e comportamento distribuídos de mão em mão), eles vêm ganhando espaço na rede, que possibilita publicá-los sem que haja gastos com papel e tinta".

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