:: ALEXANDRE INAGAKI já foi analista de câmbio, gerente de locadora de vídeo, escritor de mangás e garoto de programa, tendo anunciado seu corpo com a alcunha de "Samurai do Amor". Hoje, está finalmente recuperado para o convívio com a sociedade, após ter frequentado reuniões dos Mentirosos Anônimos. É o (ir)responsável pelo blog Pensar Enlouquece, Pense Nisto, e ainda despeja suas letrinhas em mais um monte de páginas encontráveis nas melhores Googles do ramo, como o Virunduns e o Mão Única. Enquanto não concretiza seus planos de ser mais desejado do que o Brad Pitt, organiza todos os seus sonhos em fila mais ou menos indiana, tangendo-os vida afora feito o Flautista de Hamelin. Em tempo: é leonino, fiel, torcedor do Guarani e cinéfilo, mas não acreditem em tudo que lhes diz. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: RICARDO SABBAG, 23, é de boa família e procedência. Jornalista, escreve para a Gazeta do Povo, para o Rascunho e, eventualmente, para o veículo de sua preferência. Arrisca comentários futebolísticos no blog De Primeira. Também pode ser lido na Calúnia Social. Mais que isso, só pagando (muito) bem. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: ORLANDO TOSETTO JUNIOR foi batizado assim, Junior, porque já havia um outro Orlando na família, mais precisamente pai dele, e ficava chato alguém chamar “Orlando!” e aparecer dois caras falando “pois não?”. Por isso já no batismo incorporaram um apelido ao seu nome. Nasceu em maio de 1967, começo do Verão do Amor (verão e amor deles lá de cima; cá embaixo começava era outro inverno de desesperança). Junto com ele veio ao mundo o Sgt. Pepper’s. Ou seja, ele não pode ser tão mau quanto dizem. Nasceu e criou-se no Brás, enquanto lá havia italianos (ainda há: o irmão dele). Foi um moleque esperto: com três anos sabia o nome dos astronautas que pisaram na lua e a letra de um sucesso do Vanderlei Cardoso, entre outros feitos vergonhosos. Soube de tudo pelo rádio: as quedas de tensão impediam a TV de funcionar o dia todo – só dava pra Vila Sésamo, e olhe lá. Cresceu com livros, e ao som de ópera e pop brega italiano. Gino Paoli, Sergio Endrigo, Domenico Modugno, Gigli e Renata Tebaldi misturaram-se com Monteiro Lobato, Mark Twain, Andersen e as Mil e Uma Noites em sua mente juvenil. Não admira que ele seja como é. Na adolescência, queria ser rockstar, o que não é exatamente difícil, mas que mesmo assim dá trabalho. O problema mais difícil de contornar era a falta de talento. Ele até conseguiria, se não o expulsassem antes da banda. Depois resolveu ser escritor, o que dá menos trabalho ainda, mas paga muito mal. Está se resolvendo até hoje. Enquanto não sai a decisão, programa centrais telefônicas, dorme pouco à noite e escreve coisas como esta apresentação. Insiste, absurdamente, em que tem um futuro, qualquer que seja ele. Não o desmintam, por favor. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: JOSÉ VICENTE não acreditava em nada: não acreditava nos seus 23 anos, não acreditava na Faculdade de Direito da UERJ que concluiria em breve, não acreditava na banda de rock na qual tocava baixo, não acreditava na Copacabana suja e alvinitente que se descortinava sob seus olhos; e foi então que um dia seus pés começaram a desaparecer, e logo mãos braços cabelos, e nosso personagem afinal desapareceu para sempre, não lhe restando traço biográfico ou memorialista confiável. Últimas palavras: "não me deixe desaparecer assim. Diga-lhes que falei algo". [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: SUZI HONG, 20 e poucos anos meio esquisitos, é advogada formada pela PUC-SP por acidente, digamos. Ainda sofrendo as imposições de uma licença médica não-remunerada da qual se liberou na porralouquice, está preparando sua volta para o mundo tupiniquim de Ally McBeal (apesar de odiar a maioria de seus "colegas" que inspiram as infames piadinhas sobre a classe). Arrisca umas letras aqui e ali e é a irresponsável autora da página Vasto Oceano Vastas Letras, do weblog Tudo Vai Ser Diferente, além de ser membro do weblog coletivo Logopeia. Passou muitas noites em claro tentando bolar o site do Spam Zine (azar de quem deixou a coisa na minha mão, baeh), com a inestimável ajuda do boss Inagaki e do fiel amigo do peito Alcides Kim, este sim, um webdesigner profissional. Oscila entre o 8 e o 80 com raras paradas no 44, enquanto mergulha nos vastos oceanos de seus mais recônditos segredos ao som de Cowboy Junkies e Billie Holiday. Nas noites de lua cheia, precisa ser amarrada no seu móbile de conchas para não sair flutuando por aí, rumo a Cantareira. Acredita piamente que vai virar bolor e em Deus. Mas tem sempre a impressão de que Deus não acredita muito nela. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: IAN BLACK já apagou 23 velinhas, mas ainda não aprendeu a viver sem seus discos da Turma do Balão Mágico. Por este motivo, acha qye a Simony (e ele mesmo) nunca deveria ter crescido. Ele é uma pessoa que pode te amar e odiar e viver e matar e sorrir e chorar em questão de segundos, pois é tão inconstante como geléia de morango ao sol. Mas ainda acredita piamente em pessoas de mãos dadas e beijos roubados dentro do cinema. Prostitui-se intelectual e culturalmente enquanto não passa na Fuvest sem estudar, pretendendo formar-se em História para virar professor e ganhar uma miséria. Além de editar a e-magazine Enloucrescendo e escrever poesias desajeitadas, é membro do weblog coletivo Logopeia. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: NICOLE LIMA, 1,64 (e meio), fotógrafa, quase desisitindo de ser estudante de Arquitetura na UFPR, Inglish Titcher e escritora melancólica acidental. Ainda chora em cinemas, pensa olhando pro teto e fala com seus dois gatinhos e um porquinho de borracha que mora em cima de seu monitor. Tem um coração de pedra, cuidado, não se aproxime. Foge dos afazeres domésticos e das suas obrigações acadêmicas com naturalidade invejada pelos que acordam cedo pra arrumar a cama. Mora sozinha, alimenta-se de café, maçãs, iogurte e granola. Gosta de gatos, detesta cães. Escreve crônicos, poemas e egotrips, mas ainda não sabe se isso vai servir pra alguma coisa um dia (e honestamente, ela não está preocupada). Entre os livros que esconde embaixo da cama estão Hilda Hilst, Elisabeth Bishop, Drummond, Samuel Beckett e Fernando Pessoa (mascarado de Ricardo Reis). Tem dedicado menos de suas horas úteis ao ócio virtual (o que considera louvável) e nunca tem tempo para atualizar a egopágina [email protected], tudo isso porque a nicole é uma menina esforçada. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: EDUARDO FERNANDES. Apelido: Eduf. Idade: 26 anos terrestres. Espécie: hommo sapiens demens. Habitat: São Paulo, SP. Profissão: assistente de arte da Trip. Formação: Ciências Sociais pela PUC-SP. Poder de luta: grande capacidade de adaptação e tração nas quatro rodas. Ponto fraco: mulheres de atitude, nada sonsinhas. Seu lema: "pffffff". O que lê: Hilda Hilst, Oswald de Andrade, Nelson Rodrigues, Bernard Shaw, Oscar Wilde, James Joyce, Nietzsche, Sartre, Foucault, Morin, Castoriadis, Deleuze, Voltaire, Camus, Jarry, Freud e mais uma porrada de gente. Tudo o que escreve é uma tentativa grosseira de imitá-los, segundo declaração feita no canal top de gonzologia Eduf.com. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: PEDRO VITIELLO (Vitiellus Petrus). Reino: Animal (segunda a sábado)/ Vegetal (domingão). Filo: Vertebrado. Classe: 1996/ Psicologia - Unip. Ordem: E progresso. Família: Uma baita zona, quer trocar? Gênero: Espada matador. Espécie: Psicólogo/ Pai babão/ Escritor frustrado. Histórico: Descoberto por uma família de ciganos, foi trocado por um pequeno urso, em condições envolvendo o cadáver de uma menina de cachinhos dourados. Enviado para a faculdade da vida, foi reprovado por três vezes, precisando fazer cursinho na Febem. De lá, viciou-se em cheirar figurinhas dos Teletubbies, sendo capaz de pronunciar "de novo" por anos a fio. Atualmente curte o conceito de paternidade e ministra palestras com o tema "Uma Fralda em Minha Vida - ou: Nem Sempre Pacotes Entregues por Sua Esposa São para o Bem...". [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: AL-CHAER é poeta, engenheiro civil, professor universitário e pai da Laura, não necesseriamente nesta ordem. Mineiro exilado em Goiânia, A-D-O-R-A futebol e torce pro Goiás. É leonino AL-depto convicto do sorriso como prescrição para qualquer situação na vida. AL-quimista laborioso das palavras, é leonino e descendente de libaneses: possui, pois, a paixão de viver típica dos que têm sangue "caliente" correndo nas veias. Esforça-se para mostrar que tem talento e que não é apenas um "corpinho árabe que Alá lhe deu". Seus versos estão espalhados Web afora, aqui, ali, e acolá. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
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CARLOS EDU® ou (arlã()
(Carlos Eduardo Bernardes da Costa) nasceu aos 22 dias de setembro de
1.959 em Goiânia [Goiás]. Cursou Ciências Contábeis
na Universidade Católica de Goiás [UCG] e Rádio
e Televisão na Universidade Federal de Goiás. Divorciado,
tem dois filhos: Rodrigo (19 anos) e Paulo Eduardo (15 anos). Hoje é
Gerente Adm./Com. de uma empresa de Engenharia Ambiental. |
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:: MATEUS POTUMATI um dia salvará o rock n'roll no comando das baquetas do seu grupo Espíritos Zombeteiros. É contumaz participante de listas de discussão, por meio das quais discute com desenvoltura e humour assuntos tão díspares quanto aforismos de Nietzsche, ereções matinais, o universo das forças limitadas e o tempo sem fim. De Marília até Londrina, o menino Potumati cresceu se debatendo frente à sujeira sublime deste mundo. Hoje, crê no Evangelho Segundo Sérgio Mallandro, sabendo que tudo pode ser plausível nesta vida, desde os salmos de John Fante até a eloqüência de certas tardes de chuva. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: ALINE DE MELLO, para não assustar os "brotinhos", costuma ser misteriosa. Mas aqui ela escancara e dá a ficha casí completa: 18 anos, estudante de letras (na verdade, língua estrangeira), e de pessoas (na verdade, meninos sabidos). Capaz de passar o dia sob música e pensamentos, escrevendo de tudo e imaginando o dia em que conquistará o mundo. Confira mais aqui ou num Spam Zine perto da sua casa. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: LUIZ FERNANDO PADILHA:ame-o ou deixe-o. Formado em Direito pela UERJ, é carioca, mora na Ilha do Governador e desde já avisa a todos os desavisados: é chato, ranzinza, politicamente incorreto, e não só gosta de falar mal de música, como também gosta de falar mal de tudo. Ele ataca de vez em quando de advogado e de DJ em alguma festa por aí, além de escrevinhar toda sua paranóia de mala sem alça nesta coluna. Acham que é brincadeira? Não paguem para ver. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: SARA FAZIB é paulistana. Libriana, controla rigorosamente o seu peso e as suas medidas, mas libera, sem restrição, as idéias, os sonhos e as utopias. Participou da oficina literária de João Silvério Trevisan e, ao lado de noves escritores que passaram pela mesma experiência, faz parte da antologia DeZamores, de contos e poemas. Foi publicada na Antologia Poetrix (São Paulo: Editora Scortecci, 2002). Possui um site pessoal e tem trabalhos publicados em alguns sítios da Internet, entre eles, PD-Literatura e Gaiola Aberta. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: ALEXANDRE CARVALHO já quis ser grande. Tentou ser Jim Morrison, Jack Kerouac, Rimbaud, algumbaterista-escritor-filósofo-jogador de futebol; um homem da Renascença. Acabou se conformando consigo mesmo. Publicitário formado pela FAAP, trabalha com jornalismo, já fez Cinema na faculdade e começa a preparar seu retiro espiritual no alto de uma das Montanhas Gêmeas (agora quer ser J.D. Salinger), onde pretende levar a sério sua produção poética. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: LUIZ ANDRIOLI é parafuso na roela! É alguém entre a competência ainda não encontrada e o talento que deus não deu. Tem 24 anos, escritor por diversão e para salvar o mundo, já foi ator e palhaço de circo. Já trabalhou no posto mais alto que existe em televisão (instalador de antenas) e atualmente é repórter de televisão. Como dramaturgo, já escreveu os textos "Bala no Tambor", "Um Caso para Silvas" e, mais recentemente "Não só as balas matam". É iluminador e iluminista. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||
:: KAZI não tem prenome conhecido. Cresceu na periferia de Sao Paulo. Fazia uma revista alternativa chamada Panacea, que ninguém lia. Não se formou, não tem experiência, não sabe puxar saco e é cínico demais. Tenta manter o hábito de escrever porque acha que sempre vai haver pessoas procurando formas diferentes de se torturar. Sonha em abrir um puteiro e viver de renda. [ESCREVA] [LEIA] | ||||||