Pra viajar no cosmos não precisa gasolina

muito bom o blog

como vai nao treino

Olá Alexander
A denise Garcia me indicou teu bloq. Sou um correspondente espanhol, jornal La Vanguardia (primeiro em Barcelona). estou entregando algumas peças de analise sobre a onda de violência de Sampa. Além versao oficial (que nao me interessa muito) gostaria saber sua opiniao, pra incluir alguma frase (citando o bloq e teu nome, claro).
Um forte abraço, parabens pelo site.
PD Qualquer um que quera me enviar sua opiniao/analise pode fazê-lo. Obrigado!
[email protected]

Venho sempre aqui e vc não está.
Mandei email e cartão mas vc não respondeu ou não recebeu.
Mas, reste à l’aise, meu querido, vc sabe adoro vc e te desejo o melhor que existe no mundo, o que vc quiser de melhor que seja seu.
Beijos
Meg

Até hoje os comentários mais inteligente sobre este passeio espacial eu ouviu do Ronaldo Mourão mesmo e de outro jornlista do O Globo, que esqueci o nome agora, lembrando que estes 10 milhões foram só a viagem. O custo total investido neste “Cosmonauta” superam os 35 milhões de dólares. Ninguém fala isso. Foram 7 anos de custos com treinamento(caríssimo nos EUA), simuladores, material, equipe técnica de apoio, salários, viagens, etc.
35 Milhões de dólares pra mandar um brasileiro para o espaço.

foi uma pena aquele “acidente”
em uma conversa que tive por aí com um amigo, estavamos analisando qual o tempo minimo para se chegar ao nível dos engenheiros que estavam trabalhando na base de Alcântara.
Não é somente o tempo de alguem estudar engenharia e chegar lá continuar os projetos, que devem ser muito bem documentados. Existem muitas coisas, que não são documentadas, como testes realizados que não foram bem sucedidos e que, provavelmente, não seriam repetidos.
No caso de um outro engenheiro continuar o projeto, ele pode realizar esses testes que não obtiveram resultados bons novamente, e isso demora anos e custam milhões.
Abraços

A verdade é que quem tem que ir pro espaço com passagem só de ida, não vai… Tsc, tsc.
Beijoca, Ina!

Happy Easter, Ina! Beijos.

Oi, Alexandre. Peço-lhe o favor de divulgar o projeto Nosferatu em SP. O objetivo dele é a redação coletiva e online de um roteiro que poderá resultar na produção de um filmete de terror com temática erótico-gay. O filmete terá entre três a seis minutos e será exibido na própria internet. O projeto está aberto a todos os interessados. Maiores informações no endereço:
http://www.nosferatuemsp.blogger.com.br
Muito obrigado pela atenção.
Thiago B. S.

acho que voltei. Preciso de pouco desses 1 milhões pra colocar internet decente em casa. Vou te contar um segredo viu e desmascarar muitos. É mentira deles ser pobre é ruim pra cacete cara. Tu tá bunito naquela foto ali embaixo hein.
E antes que eu me esqueça: Eu ti vi dançaarrr!!! biito.
Beiju.

Não quero entrar no mérito do que valeu e do que não valeu para que Marcos Pontes voasse, apenas uma coisa me revolta: estamos no ano do centenário de Santos Dummont e não existe qualquer movimento oficial com a finalidade de homenageá-lo (se estiver enganada me corrija, aí está meu e-mail). O governo não faz nem um comercialzinho homenageando nosso S.D. Uma pessoa tão interessante, inteligente, brilhante, mas esquecido por uma ampla parcela dos brasileiros, uma pena.

Aquele texto do Ronaldo foi a única coisa decente sobre essa história do astronauta brasileiro.
Quase tudo sobre o assunto era na linha Galvão Bueno. Aliás, faltou ele pra narrar via JN.
abração!

Respondi, você viu?
Ah, por que aqui nâo tem o link para “Brasília, eu vi”???
:-(

Confesso minha INGUINORANÇA: fui saber que o cara foi pro espaço dentro um boteco mal cheiroso e fumacento da 7 Sul. Enquanto rolava “A Rush and a push and the land is ours” na vitrola (disso eu tenho certeza, era uma vitrola, sofisticada, mas ainda vitrola), Dona Pri (é Pri, não é Dal), encarnava a réporter Caras perguntando aos presentes: “o que o senhor está sentindo enquanto o astronauta brasileiro chega ao espaço?”. Oh, céus. Se alguém disser que eu sou jornalista, eu digo que é mentira. hihihi
* Sem blog, sem fotolog, faz favor, filhinho. É bom para o moral. É bom, bom!!

Ainda não fui assistir ao filme… Mas, acho que é a primeira vez que encontro críticas tão diferentes (de um jornal/revista/blog para o outro), o que me deixa mais curiosa. Bom, nao conhecia seu blog te adicionei na minha lista de links, vou virar leitora! :)

Acabei de ler sua última resenha para o site da Antena 1, e cara… tenho q concordar com o comentário de baixo, V de Vingança - o filme, bem entendido - é um lixo. Pior, eu sabia que o que estava por vir desde que vi o trailer (quando fui assistir O Plano Perfeito - que por sinal é um pusta filme) e mesmo assim paguei pra ver. E na boa, só não saí na metade porque fiquei curiosa para saber como aquela palhaçada ia acabar.
by the way, eu também li os quadrinhos.
Ao analisar o filme, levei em consideração o seguinte: quadrinhos e cinema são linguagens diversas. Se alguém quisesse fazer uma adaptação estritamente fiel de “V de Vingança”, teria de fazer um filme de 12 horas de duração. Faço ressalvas à adaptação? Sim, é óbvio. Não gostei, por exemplo, de o filme ter sugerido de forma menos sutil os sentimentos que V nutria por Evey. Não há, também, a defesa passional da anarquia teorizada por Proudhon e Bakunin (provavelmente o aspecto que mais irritou Moore). Em compensação, o filme upgradeou com competência os acontecimentos da graphic novel, criada durante os anos da era Thatcher, a fim de refletir os tempos atuais. O espectador atento verá alusões a Bill O’Reilly, Abu Ghraib, xenofobia vs islamismo e, principalmente, o uso político do medo. Quantas superproduções hollywoodianas teriam culhões de divulgar a mensagem quase panfletária de Moore a respeito da moblização das massas e defesa das liberdades individuais? Ver um discurso desses em um blockbuster que, como todos os outros de seu gênero, tem como público-alvo todas as faixas etárias, incluindo-se aí os típicos consumidores do cinema-pipoca, é sensacional. Considero, pois, “V de Vingança” um filme que funciona muito bem no aspecto “entretenimento”, sem deixar de respeitar neurônios alheios ou de manter as linhas mestras da HQ (vide a história de Valerie, que por si só já vale por um “Brokeback Mountain”).

até pra falar procrastinação dá vontade de procrastinar…
e essa novela de astronauta é só pra disfarçar que perderemos a copa esse ano. opa, lá vem eu com esse papo de brasil.

Ei Sr. Inagaki! Aqui é a Nathália, do seu Orkut… uma menina que vinha te importunar sempre! Enfim, cá estou eu, mais uma vez! Senti saudade daquele blog bem escrito, sabe?
Volto sempre, viu?
Beijos!

Até hoje tenho dificuldade em aceitar o incidente de Alcântara como sendo um “acidente”. O relatório publicado em 2003 diz que foi acidente? Beleza. Teorizar é fácil e ser conspiratório, mais ainda.
Mas caramba…
Considere os elementos: justo nos finalmentes de preparo, o VLS-1 praticamente pronto explode, destrói a base de lançamento e mata 21 técnicos altamente especializados… bem quando estávamos à beira de nos tornarmos auto-suficientes no lançamento de satélites, e capazes até de cobrar pelo serviço para outras nações.
Ainda por cima, aproveitando a geografia altamente favorável do Maranhão (a faixa de latitude equatorial é cobiçada por todas as nações como ideal para mandar coisas pro espaço).
Que baita momento conveniente pro foguete explodir, hein?
Quem continuará fretando vôo, a peso de ouro, para a gente mandar os Brasilsats da vida para o espaço?
Forte abraço!

Triste é saber que o atraso não se anula com esse desbunde de tantos milhões de dólares atirados ao espaço num pacote turístico de 8 dias para alguém que merecia mais e que se comporta como se estivesse gravando um vídeo do passeio a Fortaleza nas férias. Triste é ter de concordar com o pessoal do Pânico ao constatar que nosso piloto mais preparado comporta-se como “um Robert”. Triste é constatar que o próprio piloto sente nos ossos o peso de ser o primeiro, talvez o último. Triste é ver alguém tentar esticar a bandeira brasileira no espaço, sem gravidade, e desistir no meio. Triste é nossa ridícula realidade, assim na Terra como no Céu. Abraços!

Pois é Ina, a gente fica rindo, mas há tantas coisas entre o céu e a terra, né?
Agora tem musiquinha? que chic. vou lá ver.
bj laura

Ina, sou radicalmente contra qualquer viagem interplanetária. Sei que serei objeto de pedras que serão atiradas em mim, mas pensa no seguinte fato: faz de conta que no planeta Marte já existiu vida. Pensou? Agora imagina que toda a vida desse planeta acabou por causa de uma bactéria super mortal? Pois é, os astronautas vão lá, retornam e podem trazer a tal bactéria que vai acabar com a vida em nosso planeta. Sei que tenho visto filmes americanos demais, mas já pensou nisso? Beijocas

Oi Ina.
Concordo com tuas colocações sobre o Pontes, mas acrescentaria que ele é um exemplo positivo para todos os estudantes que têm acesso a laboratório de pesquisa. Despertar a iniciativa científica é um passo importante sim e não sei se vale US$ 10 milhões ou até mais.