Perguntar não ofende. Já as respostas… Bem, resolvi consultar o grande oráculo de nossos tempos, Mr. Google, a fim de descobrir o que ele tem a dizer sobre as questões que dão título a este post.
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Design é a arte de transformar o invisível no visível, fazendo das ideias abstratas formas palpáveis. Um bom design é aquele que consegue conciliar forma, função e beleza. E a linha R-Design é um dos exemplos de como a Volvo busca aplicar na prática estas definições.
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Em nosso cotidiano nem sempre temos a consciência do impacto ambiental que as atitudes que tomamos, os eletrodomésticos que adquirimos, os objetos que usamos diariamente possuem. Um exemplo trivial: se em sua casa você consome 100 kWh mensais de energia elétrica e 12 botijões de gás por ano, você é responsável por uma emissão anual de 0,52 toneladas de dióxido de carbono (números dados pela calculadora online da Iniciativa Verde). Somando-se a isso outras atividades como andar de carro, viajar de avião, ligar o ar-condicionado ou deixar o computador ligado, o resultado, estimado pelo BreathingEarth (site que usa dados da divisão de estatísticas da ONU), é uma média anual de 1,75 toneladas de CO2 emitidas per capita só no Brasil (nos EUA, essa média por habitante é de 19,22 toneladas por ano).
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Ok, eu sei que nos últimos anos o clima anda em modo shuffle, fazendo com que as quatro estações do ano dêem o ar de sua graça num dia só. Mas apelo ao senso comum quando falo em “histórias de verão”. Que evocam, em um canto de nossas memórias, a causos envolvendo dias iluminados, areias escaldantes, ondas do mar, romances que não necessariamente sobem a serra e festas que começam emolduradas por uma noite estrelada e terminam com o dia se embebedando de sol.
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Fui selecionado recentemente para ser um dos embaixadores da Volvo Cars Brasil, ficando incumbido da tarefa de produzir textos para a fan page da marca no Facebook. Um trabalho que aceitei com prazer; afinal, não é todo dia que a gente é escolhido para colaborar com uma marca que, desde 1927, é associada a valores como segurança, design e qualidade. Você sabia, por exemplo, que o tempo de vida médio de um carro da Volvo é de 18 anos? Em um mundo repleto de itens que parecem ser produzidos para serem os mais descartáveis possíveis, é um alento encontrar uma marca que tenha esse tipo de preocupação: criar produtos feitos para durar.
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Entrou no ar TopTVZ.com.br, novo projeto online do Multishow com mais de 1 milhão de letras de cerca de 35 mil artistas. A fim de conhecer melhor o acervo de letras de música do site, decidi fazer algumas pesquisas por canções de meus artistas favoritos. E constatei: apesar de ainda estar na versão beta, o acervo do TopTVZ já é dos mais respeitáveis. Além da quantidade e da variedade de letras, boa parte das páginas também já disponibiliza videoclipes e traduções das músicas.
Aproveitei a oportunidade, pois, para fazer mais um indefectível Top 5: os melhores versos iniciais de músicas. Em 2007, a Spinner elaborou uma lista bem discutível, que colocou no número 1 o verso “she’s a very kinky girl”, que abre a canção “Superfreak”, de Rick James. Eu, pessoalmente, achei esse Top 25 da Spinner decepcionante, com só duas boas lembranças: “Hello, Darkness, my old friend” (de “The Sound of Silence”, da dupla Simon & Garfunkel, número 21 na lista) e “Jesus died for somebody’s sins but not mine” (de “Gloria”, de Patti Smith, classificada em nono lugar).
Listas, de qualquer modo, são feitas para serem discutidas e questionadas, fazendo com que cada um que discorde delas remexa seu baú de memórias resgatando preferências pessoais. Segue abaixo, pois, o meu Top 5 de melhores começos de músicas (a propósito, lembranças de outros versos iniciais marcantes serão muito bem-vindas nos comentários). Continue Lendo
Tudo na vida é uma questão de perspectiva. Quem ilustra muito bem esse conceito é o artista inglês Slinkachu, que monta cenas usando miniaturas de pessoas e tira fotografias que praticamente recriam, em nosso mundo contemporâneo, os cenários das Viagens de Gulliver.
As fotos de Slinkachu, que podem ser encontradas no blog Little People, foram definidas pelo jornal The Times como “a descrição visual de alguns dos nossos próprios temores acerca de estarmos perdidos e vulneráveis em uma grande, má cidade”. Pudera. Fico imaginando a situação de uma pessoa que, feito Gulliver na terra de Liliput ou o protagonista daquele clássico da ficção científica O Incrível Homem que Encolheu, encontra-se deslocado de alguma maneira do resto do mundo por causa do seu tamanho. Continue Lendo