Santa da Janela. Não é brinquedo não. Corralito na Argentina. O celular de Fernandinho Beira-Mar. Baba baby baba. Mala de R$1,34 milhão na Lunus. Matou a família e foi ao motel. O decote de Deborah Secco. As mães de Pedrinho. Cerco à Igreja de Natividade. 100% Jardim Irene. Diego e Robinho. O assassinato de Celso Daniel. Eu tenho medo, muito medo. Eva, o primeiro clone? Thyrso e Manoela. Blame it on Lisa. Lula, você vai manter a Cide? Palmeiras na segunda divisão. Cada mergulho é um flash. Robert Scheidt hexacampeão mundial. Atentados em Bali e Mombasa. O ano do euro. Gisele: fur scum. Os lábios de Daniela Cicarelli. O cabelo de Ronaldo Cascão. A voz do Gato Mestre. O pretzel de Bush Júnior. Concordata da World Com. Dadinho o caralho, meu nome é Zé Pequeno! Dólar a quatro reais?! Rubinho abre alas para o alemão. Palmas no JN para Tim Lopes. Paulo Coelho na ABL. Blogger Brasil. Esse eu agarantio! Duda Mendonça. O avião da TAM matou a vaca. Chipkevitch gosta de criancinhas. Gretchen apanhou do noivo. Morreu um Clash. Free Winona. Canonização da Madre Paulina. Além do Céu Cinzento invade a rádio. Roberto Carlos canta rap. Britney Spears não é mais virgem. Maldito Risco Brasil. 1 milhão e meio de votos para Enéas Carneiro. Se eu fosse você, procurava um médico. Asehere ra de re. How you remind me? Michael Jackson balança bebê na janela. Chechênios invadem teatro russo. Carandiru foi implodido. Meu filho se chama Mano Wladimir. A volta de Herbert Vianna. Morreu um Ramone. A cabeça raspada de Patricia Pillar. Rosinha Garotinho, programa de índio. Free Olivetto. Lágrimas de Kléber Bambam. Oscar politicamente correto. Cadê Osama? Pelé esqueceu de dar a bandeirada. Já sei namorar. Fátima Bernardes musa da Copa. William Bonner para Presidente. Os dentes quebrados de Reynaldo Gianecchini. A bala que acertou o jabuti. Serra e Rita. The Osbournes. Pepsi Twist. Calouros do Raul Gil. Free Belo. Os pelados de Spencer Tunick.
Xô, 2002.
E que venha 2003. Um Feliz Ano Todo para cada um de nós. Até lá. :)
Foi um choque para diversas gerações que acompanham há anos as histórias de Maurício de Sousa. Mas o fato é que a Turma da Mônica Jovem é um mangá de sucesso incontestável, que pode virar série de TV e desenho animado em 3D em 2013, segundo os planos anunciados recentemente.
Mas e a história do beijo na boca entre a garota dentuça e aquele que queria ser o dono da rua? No site oficial da revista, perguntaram ao Maurício: “O Cebola vai namorar com a Mônica?”. Eis a resposta evasiva que ele deu: “Só o tempo dirá. Por isso, o melhor é continuar acompanhando a revista!”. Mas o beijo rolou inegavelmente…
Detalhe: além de assistir numa sala de cinema à mais nova atração do Disney Channel, você e seu convidado estará presente a uma sessão exclusiva ao melhor estilo festa à fantasia, em que os convidados irão à première fantasiados como em um evento de Halloween!
Interessou? Então entre em seu perfil no Twitter e retuite a seguinte mensagem:
Quer 1 par de ingressos para a pré-estreia de Feiticeiros de Waverly Place amanhã? Veja http://migre.me/9wDB e RT esta msg! #DisneyChannel
Cada retuitada será numerada em ordem crescente. Os quatro pares de ingressos serão sorteados, através do site Random.org, às 16 horas do dia 21/10. Os vencedores, que ganharão entradas para participar da premiére à fantasia de Os Feiticeiros de Waverly Place - O Filme, deverão retirar seus ingressos na porta do Cine Bombril a partir das 19 horas. Os vencedores serão contatos por replies no Twitter através do perfil @inagaki, ok? Ah, e os retweets serão monitorados por meio deste link do Migre.me. Boa sorte! ;)
Evandro Mesquita:
“Salve, salve Juninho, como é que é, tudo bem?”
Juninho Bill:
“É… mais ou menos”
Evandro Mesquita:
“Ué, por que, irmãozinho, que cara é essa?”
Juninho Bill:
“Sabe o que é, Evandro, eu quero é ser presidente do Brasil!”
Evandro Mesquita:
“Ei, diz aí então, me conta!”
Hoje acordei e ouvi no rádio
Alguém dizia que o mundo ia mal
Que entre 2001 e 2010
Já era a Terra numa guerra final
Eu sou o fera, o fera neném
Olha só o mundo que a gente tem
Eu sou o fera, o fera neném
Se eu for presidente você vai se dar bem
Eu canto, danço, nado, brinco com tudo
E até que não me dou mal no estudo
Quando quero alguma coisa, eu berro
Brinco de médico, ninguém é de ferro
Eu sou o fera, o fera neném
Qual o futuro que a gente tem?
Eu sou o fera, o fera neném
Se eu for presidente você vai se dar bem
Quando sonho, viajo por mil lugares
O mundo é lindo pra quem sabe viver só na paz
E corro feliz pra te ver
Vou em frente, não dou bola pra bruxa
Acordo contente quando sonho com a Xuxa
Só quero dizer que eu sou o fera, o fera neném
Pára na minha que você vai se dar bem
Eu sou o fera, o fera neném
Se eu for presidente você vai se dar bem
Juninho Bill:
“Alô, alô, gatas, gatinhas e cachorrões
Eu sou a solução!
We Are the World!”
Evandro Mesquita:
“E vem aí Juninho Bill a cores para todo o Brasil!
Esse é fera hein, diz aí, Juninho!”
Eu canto, danço, nado, brinco com tudo
E até que não me dou mal no estudo
Quando quero alguma coisa, eu berro
Brinco de médico, ninguém é de ferro
Eu sou o fera…
Olha aí, vote em mim pra presidente
E alô, alô, senhoras e senhores
Paguem logo a tal da dívida, senão vai sobrar pra gente
É isso aí, mais fantasia no seu destino
Bote fé nesse menino, sou o futuro no presente
Juninho Bill para presidente do Brasil
Evandro Mesquita:
“Tô contigo e não abro, Juninho”
Sou fascinado pelas atrizes francesas. Imagino Isabelle Adjani dando um peteleco em minha orelha, sussurrando, maviosamente: “zinedine zidane”. Julie Delpy, só de calcinha em minha casa, ajoelhada para cortar as unhas do meu pé, balbuciando com um sorriso malicioso nos lábios: “foie gras et crepe suzette”. Sophie Marceau, fazendo cosquinhas em minha barriga de três meses de grávido, depois de fritar uma omelete para o meu café da manhã, cantarolando: “voyage voyage joe le taxi”. Emmanuele Béart, tentadoramente estendida no tanque, lavando minhas cuecas enquanto puxa um papo-cabeça comigo: “echarpe lingerie renault champagne”. Ah, mas este meu francês tão tosco.
Um dos aspectos menos comentados no rompimento da parceria entre Xuxa e Marlene Mattos foi o desemprego repentino de todas as paquitas. Chacretes pós-modernas, essas assistentes de palco de dona Maria da Graça Meneghel representaram por muito tempo o emprego dos sonhos de toda ninfeta desocupada, e a tara secreta que alimentava a porção Humbert Humbert de todo chefe de família. As paquitas surgiram em 1984, junto com o primeiro programa capitaneado pela parceria Xuxa-Marlene Mattos, o Clube da Criança, na finada TV Manchete. A origem do vernáculo “paquita” veio de um bicho de estimação da ex do Pelé, um papagaio bobviamente chamado de Paquito. Andréa Veiga, a primeira de todas, herdou o apelido e até hoje é chamada carinhosamente pelos amigos de “paca”. Trajava uma roupa semelhante à de um soldadinho de chumbo, só que com shorts minúsculos, para o deleite dos altinhos. Sua principal tarefa: ajudar a ex do Ayrton a controlar a pentelhada enquanto rolavam as brincadeiras do programa. Foi capa da Playboy em 1989.
À semelhança das chacretes, que recebiam do Velho Guerreiro Abelardo Barbosa alcunhas esdrúxulas como Sueli Pingo de Ouro, Soninha Toda Pura e Ester Bem-Me-Quer, as paquitas subseqüentes começaram a ganhar apelidos, hum, originais. A começar por Andréia Faria, vulgo “Xiquita Sorvetão”, primeira paquita da era Globo, quando a ex do Szafir passou a apresentar o Xou da Xuxa, em 1986. Esta também faturou alguns cobres posando nua: Playboy em 1995, e Sexy em 2002. “Pituxa Pastel” foi outra que se deu bem: trata-se de Letícia Spiller, intérprete da Babalu na novela Quatro por Quatro, e da vilã Maria Regina, em Suave Veneno. Bianca Ranaldi, a.k.a. Xiquita Bibi, também garantiu seu ganha-pão: fez o papel-título da novela do SBT Pícara Sonhadora, e apareceu nua na revista Sex Way em 2000. Merecem menção ainda: Ana Paula Almeida, a “Pituxita Bonequinha”, por ter namorado o Romário em 1995; Juliana Baroni, a “Catuxa Jujuba”, que atuou em obras inolvidáveis do cinema nacional como Gaúcho Negro e Sonho de Verão; e Luciana Vendramini, que nem paquita foi, a despeito da chamada de capa da Playboy em 1987 (ela fez apenas testes para o programa da Xuxa). Mesmo assim, reinou por muito tempo como musa das poluções noturnas de muito pivete nos anos 80, até se casar com o vocalista do RPM Paulo Ricardo e sumir feito Neuzinha Brizola, Lidia Brondi, Alice Pink Punk, Shigueaki Uéki e outras figuras sui generis da época. Como você pôde viver sem saber destas coisas? Ok, não tem de quê…
Cá estou, ocupando meu terreno antes que alguém o tomasse por usucapião, sacumé. Contatos para este incauto podem ser feitos através do meu e-mail, ou pela minha abandonada página pessoal. Ou então, visite o Spam Zine, que você ganha mais. A propósito: só Evasão salva.
Pense Nisso!
Alexandre Inagaki é jornalista e consultor de comunicação em mídias digitais. É japaraguaio, cínico cênico. torcedor do Guarani Futebol Clube e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos. Já plantou semente de feijão em algodão, criou um tamagotchi (que acabou morrendo de fome) e mantém este blog. Luta para ser considerado mais do que um rosto bonitinho e não leva a sério pessoas que falam de si mesmas na terceira pessoa.