Participei recentemente do Conexão Futura, programa apresentado por Cristiano Reckziegel voltado para educadores, alunos e agentes sociais, com bate-papos sobre temas como educação, saúde, empreendedorismo, trabalho e geração de renda.
O programa do qual participei apresentou o tema “emoticons e textão”, discutindo como o surgimento de novos formatos de comunicação na internet (como memes, gifs animados, emojis e tweets) e de novas interfaces como Snapchat, Vine e Periscope estão transformando a forma como nos relacionamos e nos comunicamos uns com os outros. O bate-papo, que contou também com a participação do grande Bruno Rodrigues, um dos primeiros profissionais no Brasil a falar de webwriting e arquitetura da informação, foi muito bacana: daquelas prosas que fluem tão bem que mal sentimos que já haviam se passado os 26 minutos de duração do programa. Pra quem quiser conferir a discussão sobre linguagens de internet, segue o vídeo do Conexão Futura no YouTube:
Por mais que muitos reconheçam que agora inglês é pré-requisito e não diferencial, apenas 5% dos brasileiros falam inglês, e apenas 1% tem algum grau de fluência. Muitos repetem conceitos sem ter a menor ideia do significado e suas falas acabam parecendo com a conversa entre Zeca Baleiro e Zeca Pagodinho no Samba do Approach.
Na minha vida saber inglês me permitiu conhecer pessoas e culturas interessantes, viajar independente de intérpretes, pesquisar em sites internacionais, assistir vídeos com os autores dos meus livros favoritos, ler notícias de jornais de todo o mundo (num mundo polarizado, sempre é bom poder conhecer outras versões dos fatos que nos são apresentados) e até mesmo conseguir meu primeiro emprego.
Uma ocasião que destaco foi quando me deparei com a Fast Buds, uma startup internacional inovadora, pela primeira vez. Sem o inglês, eu nunca teria entendido seu modelo de negócio ou acompanhado suas práticas progressivas.
Algumas vezes em eventos de startups vejo grupos apresentando como novidade ideias que já foram feitas por outras empresas do mundo, como a Fast Buds, sem sequer ter visto como estas empresas executam a ideia para ter um benchmark mínimo. Me entristece pensar que muitos não percebem o tamanho das oportunidades e a quantidade de recursos que se tornam acessíveis a partir do momento em que se fala inglês… Continue Lendo
A grande questão que mobilizou mentes e corações neste Oscar 2016 era saber se Leonardo DiCaprio finalmente ganharia sua primeira estatueta, após ter sido indicado pelas atuações em Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador (1994), O Aviador (2004), Diamante de Sangue (2006) e O Lobo de Wall Street (2013), por seu papel em O Regresso. O resultado foi o fim de uma piada e a injustiça pelo urso não ter sido citado no discurso de agradecimento.
Internet, essa garota marota que nunca me decepciona.
Na categoria de Melhor Mãe Dinah dos Prêmios de Hollywood, meu melhor desempenho foi em 2014, ano em que acertei 21 de 24 palpites. Agora, porém, as coisas estão mais complicadas: não há um favorito muito claro na categoria de Melhor Filme, uma vez que os três principais sindicatos de Hollywood se dividiram. Enquanto O Regresso ganhou o prêmio principal do sindicato dos diretores, A Grande Aposta foi o favorito dos produtores e Spotlight venceu a categoria de Melhor Elenco segundo os atores. Porém, como O Regresso também levou os prêmios de Melhor Drama no Globo de Ouro e de Melhor Filme segundo o BAFTA, possui certa vantagem nessa briga. A seguir, minhas considerações sobre quem creio que serão os premiados, quais indicados estão no páreo ainda e quais seriam os vencedores caso eu fosse o Big Boss da Academia. Continue Lendo
“Jimmy estava tendo um dia realmente bonito, até que ele esbarrou em Jack e as coisas começaram a ficar estranhas”. É com esta singela descrição que os diretores Adrien Dezalay, Emmanuel Delabaere e Simon Philippe apresentam o sensacional mashup que fizeram com filmes dirigidos por Alfred Hitchcock e Stanley Kubrick, aproveitando cenas dos três longas do Mestre do Suspense que foram protagonizados por James Stewart: Janela Indiscreta, Um Corpo que Cai e O Homem que Sabia Demais. O resultado fantástico (em vários sentidos) pode ser conferido no vídeo a seguir (NSFW). Continue Lendo
Alexandre Inagaki é jornalista e consultor de comunicação em mídias digitais. É japaraguaio, cínico cênico. torcedor do Guarani Futebol Clube e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos. Já plantou semente de feijão em algodão, criou um tamagotchi (que acabou morrendo de fome) e mantém este blog. Luta para ser considerado mais do que um rosto bonitinho e não leva a sério pessoas que falam de si mesmas na terceira pessoa.