Artigos do mês de: maio 2014

Vem aí o Social Good Brasil Lab

Por Alexandre Inagakisegunda-feira, 12 de maio de 2014

Uma ideia sem execução é como um castelo que a imaginação da gente concebe e que fica vagando no ar. No sonho, é lindo, imponente, impressionante. Mas basta acordar e, pfuf, em questão de segundos ele se dissipa. Na teoria, qualquer ideia que concebemos em nossa frutífera imaginação. Mas só a prática é capaz de dizer se essa semente seria capaz de germinar e de se transformar em algo digno de menção.

Segundo uma parábola conhecida de Derek Sivers, ideias são como multiplicadores. Cito aqui sua explicação (em tradução feita por Ibrahim Cesar):

IDEIA TERRÍVEL = -1
IDEIA FRACA = 1
IDEIA MAIS OU MENOS = 5
BOA IDEIA = 10
GRANDE IDEIA = 15
IDEIA BRILHANTE = 20

SEM EXECUÇÃO = $1
EXECUÇÃO FRACA = $1000
EXECUÇÃO MAIS OU MENOS = $10,000
BOA EXECUÇÃO = $100,000
GRANDE EXECUÇÃO = $1,000,000
EXECUÇÃO BRILHANTE = $10,000,000

Para fazer um negócio, você precisa multiplicar os dois. A ideia mais brilhante, sem execução, vale $20. A ideia mais brilhante precisa de uma grande execução para valer $20,000,000.

Você acha que possui uma boa ideia capaz de se transformar em um projeto que use tecnologia como ferramenta para a transformação social? Bem, então certamente você precisa se inscrever na segunda edição do Social Good Brasil Lab. Continue Lendo

Ayrton Senna, 1° de maio de 1994

Por Alexandre Inagakiquinta-feira, 01 de maio de 2014

O Brasil vivia uma crise de autoestima. Naqueles primeiros meses de 1994, a economia ainda não andava lá essas coisas, a moeda ainda era o cruzeiro real e a gente precisava fazer cálculo dos preços em URVs, a fim de descobrir o valor verdadeiro das coisas. Depois do tricampeonato em 1970, a seleção brasileira de futebol acumulava decepções em cima de decepções. Duas das três músicas que foram indicadas ao Troféu Imprensa daquele ano foram “Me Leva” (Latino) e “Lá Vem o Negão” (Cravo e Canela). Ou seja, a coisa estava realmente ruim. Mas havia ao menos um alento em meio a tudo aquilo.

ayrtonsennadomundo

Ayrton Senna havia deixado os torcedores brasileiros bem acostumados com suas vitórias nas manhãs de domingo. Eu colocava o despertador pra tocar mais cedo, a fim de ver as corridas desde a largada, mas meus pais preferiam aproveitar os domingos para colocar o sono em dia. Várias foram as vezes em que minha mãe acordava e, ao me ver na sala, perguntava: “E o Senna, ganhou?”. E eu respondia: “Sim, mãe. De novo!”. Continue Lendo

Pense Nisso! Alexandre Inagaki

Alexandre Inagaki é jornalista e consultor de comunicação em mídias digitais. É japaraguaio, cínico cênico. torcedor do Guarani Futebol Clube e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos. Já plantou semente de feijão em algodão, criou um tamagotchi (que acabou morrendo de fome) e mantém este blog. Luta para ser considerado mais do que um rosto bonitinho e não leva a sério pessoas que falam de si mesmas na terceira pessoa.

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A vida é boa e cheia de possibilidades.
A vida é boa e cheia de possibilidades.
A vida é boa e cheia de possibilidades.